“Você me pergunta onde encontrar a pessoa que signifique a sua “admirável paisagem”. Talvez nas montanhas exista alguém que não se contente em ouvir as suas palavras, mas deseje compreender os seus silêncios... Quem sabe nas matas exista alguém que perceba o toque não apenas como um encontro de superfícies sensíveis, mas como a fusão de essências... É possível que nas pradarias exista alguém que estimule os seus sonhos, mesmo que deles jamais faça parte... Ou mesmo nos rios exista alguém ao lado de quem você realmente não precise estar, mas possa genuinamente ser... Escolha qualquer lugar! Ninguém que tenha um desses valores deixará de ter os demais! Assim ensina a águia: alguns belos recantos é que constituem a “admirável paisagem."O que você tanto deseja pode não ser o melhor para você... Talvez seja útil refletir se os seus desejos têm sido expressões circunstanciais, têm sido ávidos por recompensas imediatas... Talvez seja também proveitoso você perceber que suas necessidades, essas sim, são estruturais, assemelhadas ao que eu chamaria de ‘sonho oculto’. Penso que ao satisfazer um desejo, você tem a doce experiência do êxtase existencial, seguida de uma sensação de vácuo, de “quase morte”. Ao contentar uma necessidade, conscientizada ou não, você experimenta o prazer da saciedade, seguida de uma sensação de suficiência, resultado do deleite adquirido, que se perpetua em si mesmo. Neste momento, duas questões me instigam: Desejo e necessidade seriam paralelos da paixão e do amor? A satisfação das suas necessidades poderia ser o seu melhor desejo?" ( Sherotáia Kê Takoshemí )
Deixa!
Deixa a incerteza uma quadra antes de casa,
o desânimo embaixo da cama, longe de você,
o amargo da decepção no passado,
a preguiça na academia,
o desemprego na página do currículo,
a notícia ruim na tevê desligada.
Vai, deixa!
Deixa o amor te seduzir,
a esperança ressurgir,
a amizade te consolar,
deixa o riso chegar.
Deixa a saudade em algum canto,
engane a tristeza neste dia, cante,
e pelo menos por hoje, não se espante,
deixa Cristo te abençoar,
e nesse abraço se entregar.
Deixa vai...
Deixa esse mau-humor,
largue essa teimosia,
troque tudo pela certeza,
de que tudo é possível,
é só não deixar de acreditar.
Acredite em você!
Paulo Roberto Gaefke
Estou enviando um anjo pra cuidar de você
Não se preocupe em se apresentar
Ele já sabe teu nome
Conhece também o teu coração
As tuas aflições
As tuas clemências
Sabe o que vai em tua alma
O que dizem teus olhos...
Não se preocupe com mais nada
Ele vai cuidar de você
Porque Ele deseja te ver sorrindo
Ele te fez para ser feliz!!!
Não quer que você sofra com bobagens
Há algo maior para se preocupar
Você! Você é o bem maior que existe...
Deixe Esse Anjo te cuidar.
A mão de Deus
Lembre-se que não caminhas sozinho
em momento algum,
há alguém que te segura as mãos
sem te perguntar nada,
que te ampara
sem pedir nada em troca...
É alguém tão especial
mas quase sempre você não o nota
o grande amigo
que está a sua volta!
Deus!
(Sirlei L. Passolongo)
Os pés de um anjo
Teus pés
Te levarão por onde
Tua alma sonhar
Enquanto tuas asas
Estiverem guardadas
No céu.
(Sirlei L. Passolongo)
Orquídeas
Orquídeas
tem ares misteriosos
feito a alma feminina
Enfeitiçam os olhos
de quem as olha
por um segundo...
São frágeis
e, ao mesmo tempo,
exalam a força
de quem persiste...
Orquídeas são lindas
E encantam sempre
Esteja o olhar
que a vê
alegre ou triste.
(Sirlei L. Passolongo)
Lúcia Helena Cortez
Quando você tira o telefone do gancho a vida o chama, mas a ligação não se completa.
Essa é uma grande notícia, porque significa que você está na situação em que se colocou, portanto,
tem o poder de modificá-la.
Para sair do vitimismo, você precisa aceitar que tudo que acontece em sua vida é de sua inteira responsabilidade, consciente ou inconscientemente.
Ser feliz implica na capacidade de aceitar
humildemente os momentos mais difíceis,
procurando a aprendizagem que a situação dolorosa revela nas entrelinhas.
Pergunte-se: Para que estou sofrendo tanto?
O que a vida está tentando me dizer?
Como posso recuperar as rédeas da minha vida?
Não hesite, em buscar ajuda qualificada, de um profissional na área da saúde, para acompanhá-lo e orientá-lo em direção à cura.
Quando você busca ajuda, está colocando em movimento a inteligência e o amor que existe em você, iniciando a conexão consigo mesmo, com a vida, com Deus.
Sentir-se merecedor de ajuda, acreditar que merece ser feliz, são condições indispensáveis
para visualizar e alcançar a Luz no fim do túnel.
Tudo é uma questão de ótica.
Escolha hoje olhar a vida de uma outra maneira,
com boa vontade e compaixão por você e por aqueles que o rodeiam.
Procure sair de casa, tomar sol e alimentar-se adequadamente.
Faça caminhadas, evitando andar em círculos,
pois sua mente impressionável pode interpretar isto como incapacidade de atingir meta.
Ouça músicas alegres, dance, movimente a energia do corpo.
Evite livros, filmes e novelas repletos de dramalhões que possam aumentar o seu vitimismo. Procure a companhia de pessoas de bem com a vida e que nutram afeto por você, para conversar e/ou compartilhar carinho.
Evite roupas e lugares escuros e sombrios.
Visualize diariamente a energia verde das plantas,
subindo pelos seus pés e se distribuindo
ao longo do seu corpo, trazendo muita vitalidade;
e ainda muita luz dourada,
entrando pelo topo de sua cabeça,
descendo e iluminando cada célula do seu corpo.
Diga a si próprio:
Sinto o calor da minha alma
em cada célula do meu corpo.
Meu corpo vibra em uníssono com a minha alma,
com a força da vida.
Coloco minha força de amor e inteligência
em tudo que eu faço,
na minha casa, na minha vida pessoal,
no meu trabalho.
Eu mereço, Eu quero, Eu posso,Eu sou!
Donde vem essa magia
Que faz o homem
Refletir
Faz gente grande
Virar criança
Faz criança
Sorrir.
Donde vem essa magia
Que os corações
Iluminam
Que faz das estrelas
Poesia...
Faz do abraço
Um presente
Faz da fraternidade
A semente.
Donde vem essa magia
Do amor sagrado
e puro
De esperança e paz
Para o presente
E o futuro
Que traz a força
Da vida
Na verdadeira mensagem
Que amar ao próximo
Como a ti mesmo
É a razão única
Desta nossa viagem.
Essa força que embriaga
Essa fé que contamina
Vem do Menino Jesus
Que nasceu
Pra te cobrir de Luz
E hoje... É a força
Que sua vida
Conduz.
(Escrita para o Natal 2007)
(Sirlei L. Passolongo)
Eu te agradeço Senhor:
Pelas vezes em que eu me perdi,
e o Senhor me achou;
Pelos erros que cometi,
e o Senhor perdoou;
Pelas vezes que me entristeci,
e o Senhor me alegrou;
Pelas lágrimas derramadas,
que o Senhor enxugou;
Pelas vezes que me enfureci,
e o Senhor me acalmou;
Pelas vezes que te ofendi,
e o Senhor me revelou seu amor;
Pelas vezes que me afastei,
e o Senhor me encontrou;
Pelas vezes que quase caí,
e o Senhor me salvou;
Por esta chance de ir em frente, de ser feliz.
Agradeço por estar vivo, por existir.
Pela esperança, que me dá forças para prosseguir.
Eu te agradeço por estar comigo,
Em todos os intantes da minha vida.
Amém!
Versos que guardei
Há versos que guardei
Cheios de mistérios
E segredos meus...
Versos de sonhos
De um céu
Que desenhei num cantinho
De mim...
De sóis, estrelas, pétalas
E amores sem fim...
Há versos que guardei
Como guardo a saudade
Dos beijos teus.
(Sirlei L. Passolongo)
Você chegou de mansinho
foi tecendo um verso em mim
repleto de doçura...
de paz... E quando menos percebi
você estava aqui...
Dentro... aquecendo
meu coração...
Agora! Não te deixo ir...
Por que como dizem as crianças
Eu te amo assim! com core
bem grandão!!!!
(Sirlei L. Pasoslongo)
A vida ensinou a dar volta por cima
Ver que após a tempestade o sol brilha
Que a dor não dura para sempre
E só ter fé e acreditar.
Ensinou que lágrimas lavam a alma
Fortalecendo a vontade de vencer
Ensinou a não acreditar em ilusão.
É só ver o lado bom do que acontecer
Pelos infortúnios não nos deixar abater
E a teia da alegria tecer.
A rosa é bela e perfumada
Apesar de ter espinhos
As tristezas são os espinhos da vida.
Amo-te♥
A MENINA DOS FÓSFOROS
Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre menina seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de sapatos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns sapatos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua correndo para fugir de um trem. Um dos sapatos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berçode boneca para a irmã mais nova brincar.
Por isso, a menina seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a toda a gente que passava, apregoando: — Quem quer comprar fósforos bons e baratos?
Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas.
Pobre menina! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava!
Sentou-se no chão e encolheu-se no canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava num pobre casebre, e o vento passava pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores.
Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos!
Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de um lampião, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de uma lareira cheia de ferros rendilhados, com um atiçador de cobre reluzente.
O fogo ardia intensamente e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.
Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a menina viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de louças finas, e mesmo no meio da mesa havia um peru assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso.
Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o peru saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da menina. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.
E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as montras das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu.
Uma estrela maior do que as outras desceu em direcção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz. "Foi alguém que morreu", pensou ... porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já havia falecido, dizia-lhe muita vez: "Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu".
Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!
— Vovó! — gritou a menina — me leva com você! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o peru assado, e como a árvore de Natal, tão linda.
Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços e, soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.
Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma menina, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… mor ta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no colo um punhado de fósforos.
— Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo.
Hans Christian Andersen
Os melhores contos de Andersen
Editora Verbo, s/d
MOMENTO PARA NÃO ESQUECER
Seu nome é Joe.
Tem o cabelo um tanto quanto selvagem, usa velhas camisas que até tem alguns furos, calças jeans e, na maioria das vezes, nenhum calçado.
Esta foi sua indumentária durante os seus quatro anos de faculdade.
É brilhante.
Um tipo meio estranho (aliás muito estranho), mas muito brilhante.
Acabou por se tornar um cristão durante o período de faculdade.
Situada em uma rua do campus, a igreja era freqüentada por pessoas muito bem vestidas e muito conservadoras.
Um dia Joe decidiu ir até lá.
Adentrou com aquele seu jeito: descalço, calças jeans, camiseta e seu cabelo selvagem.
A cerimônia já tinha começado e Joe andou pelos corredores à procura de algum lugar vago. A igreja estava completamente cheia e ele não conseguiu encontrar um assento.
Podia-se perceber que para algumas pessoas a situação era incômoda, mas ninguém disse nada.
Joe foi chegando cada vez mais perto do altar e quando percebeu que não havia nenhum assento vago, ele simplesmente sentou-se direto no tapete.
Embora fosse um comportamento perfeitamente aceitável em meio à uma faculdade, isto nunca tinha acontecido naquela igreja.
Agora as pessoas estavam visivelmente irritadas e a tensão podia ser sentida no ar.
O ministro percebeu que saindo dos fundos da igreja, um velho padre caminhava lentamente em direção à Joe.
O diácono está com seus quase oitenta anos, o cabelo chega a ser prateado, veste um elegante terno e traz um relógio de bolso.
Um homem devoto, muito elegante, muito digno, muito nobre.
Caminha com um bastão e enquanto anda em direção ao jovem, todos dizem a si mesmos
- Não se pode responsabilizá-lo pelo que irá fazer.
Não se deve esperar que um homem com esta idade e formação, vá compreender um jovem da faculdade sentado no chão da igreja...
Passa-se um bom tempo até o homem alcançar o jovem.
A igreja está em total silencio, à exceção do estalar do bastão.
Todos os olhos estão fixos nele.
Não se ouve nem uma respiração qualquer.
As pessoas estão pensando, o ministro não pode fazer a leitura até que o diácono faça o que tem que fazer.
E então vêem aquele homem idoso deixar cair seu bastão no chão.
Com grande dificuldade se abaixa e senta-se ao lado de Joe e lhe diz
- Assim você não estará sozinho.
Estão todos ainda sufocados pela emoção, quando o ministro recupera o controle e diz,
- O que estou a ponto de lhes dizer, vocês jamais se lembrarão.
O que vocês acabaram de assistir, jamais se esquecerão.
Tradução Sergio Barros
Transformações
Tudo está em constante transformação,
até a unha do seu dedão aumentou nesta manhã.
Milhares de fios de cabelos caíram no ralo do banheiro,
outros tantos surgiram na sua cabeça.
Todas as situações são passageiras,
sabendo disso, acalme-se...
Respire fundo e lembre-se:
de tudo o que vai ficar, após a tempestade de problemas,
o mais importante é você.
Todo mundo pode ir embora, pode te trair,
pode te abandonar sem desculpas,
você pode até perder tudo,
o nome, a casa, o carro, a família,
mas ninguém vai tirar o seu caráter,o seu conhecimento adquirido,
a sua alma.
Por isso, preserve-se!
Você não se trai, não se vende, não se troca a toa.
e por saber que caminho seguir, você decide!
Já pensou nisso?
Você decide qual o caminho seguir,
pode até quebrar a cara, mas é uma decisão sua!
Pronto, eis ai o segredo do sucesso, do amor e da vida:
você decide o que é bom para você, descobre o seu valor,
e parte para a vida de braços abertos, sem medo de ser feliz.
Pois a vida acolhe quem se ama,
se respeita e quer ser feliz!
Paulo Roberto Gaefke
Antes de perderes teu tempo em julgamentos, silencia por um momento e busca conhecer e compreender aquilo que estás a julgar,
e verás que todo julgamento será transformado em poeira, onde os ventos emanados pelo teu coração encarregar-se-ão de dissipá-la na corrente da vida.
Quando conhecemos,
aprendemos a não julgar.
Apenas o amor, a atenção e
a compreensão, são os remédios chamados necessários no caminho da cura de qualquer mal que possas ver
em teus irmãos.
Miséria gera miséria.
Amor gera amor.
Quando no caminho do amor,
este sempre conduzir-te-á ao amor.
Quando escolhes julgar ao invés de conhecer, a perda da paz será presente
em teus dias.
Quando ficares tentado a julgar os erros dos teus irmãos, aprende que a única coisa necessária para cada um deles
é o ensino e não o julgamento.
Assim, viverás em paz pois aprenderás que a cada vez que escolheres entre julgar e não julgar, entre amar e não amar, entre ensinar e atacar, entre ser feliz e sofrer, entre viver ou morrer, estarás, na realidade,
avaliando a ti mesmo...
Avaliando a tua capacidade em ser feliz,
em perdoar, em conhecer e amar...
Profundamente amar.
(Redação da Estação PAZ)
Abraço fraterno
Nenhum comentário:
Postar um comentário