ODiva

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Deixando para depois



Quantas vezes deixamos para depois,



uma palavra de afeto ou um carinho às pessoas que amamos...






Achando que haverá tempo depois, ou pensando que não tem importância,


dizer palavras carinhosas àqueles que amamos...






Lembre-se que o tempo que se foi não volta,


se perdermos as oportunidades do agora,


no amanhã não conseguiremos resgatá-lo...






Liberte seu coração, faça o que tem vontade,


não tenha vergonha de seus sentimentos de amor e gratidão...






Distribua-os aos seus mais queridos,


que você terá sempre a sensação de estar bem consigo mesmo...






Deixe de lado, o protocolo social,


e viva intensamente todos os momentos,


com quem o seu amor é incondicional.






Porque estamos aqui de passagem,


e levamos conosco o que fizemos de melhor,


por nós e pelos que estiveram conosco.






Sendo assim, repensem seus atos,


e veja se está demonstrando todo seu amor,


e carinho às pessoas que estão com você hoje,


Veja se você não está pensando em si próprio,


para depois pensar no outro...






Analise suas atitudes e veja se não está faltando dar mais abraço,


dizer mais vezes Eu Te Amo...






E nunca se esqueça que o amanhã não nos pertence...






Por isso viva o hoje da melhor maneira,


demonstrando sempre o que há de melhor em você.






Liberte-se das amarras do orgulho e do egoísmo,


porque estamos aqui apenas no aprendizado...






E se somos aprendizes da vida,


não temos o direito de não fazer as lições de casa.






Eu não vou deixar pra depois,


quero reafirmar agora o quanto vc


é importante pra mim, anjo meu...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

os outros.............

Porque “os outros” são tão perigosos?







Quem nunca ouviu de sua mãe ou pai a frase “o que os outros vão dizer disso?”


Sempre nos preocupamos com a opinião dos outros.


Mas quem são os outros?


É a chamada opinião pública que representa a ideia coletiva da sociedade.






Esse medo dos outros é clássico.


No seriado Lost, onde os sobreviventes de um avião vivem em condições precárias,


o maior perigo é encontrar os outros.


Lembro que em algumas cenas apareciam


somente os pés e pernas dos outros caminhando pela mata.


Os sobreviventes de Lost ficavam totalmente imóveis


para não serem percebidos pelos terríveis “os outros”.


Os outros eram os suspeitos pelos desaparecimentos de alguns sobreviventes.






É graça a esse medo que as pessoas gastam até o que não têm para se vestir,


se calçar e possuir bens que estejam de acordo com o que é aceito pelos outros,


é graças a este medo que se abandona sentimentos lindos por ciúme,


insegurança e o pavor de ser passado por corno, idiota, etc...


ou seja, o medo da opinião pública,


tem o dom de nos fazer entrar em contato com nosso lado ridículo e infantil


no sentido de imaturidade.


Esse sentimento de necessidade de aceitação é um problema psicológico


e quem não aceita é até criticado,


imagina enfrentar a opinião dos outros.


"Me disseram", "me falaram", "alguém me falou",


são expressões que não devem ser levadas a sério,


são típicas de foqueiros de plantão e vc der ouvidos


prepare-se para perder alguma coisa,


inclusive a personalidade,


pois estará sendo levado a pensar e a agir pela cabeça dos outros.


A grande vantagem de se já se ter vivido bastante


é poder ignorar a opinião dos outros.


Existem outras, mas é melhor não comentar.


(as maledicentes, pois opinião que nos ajudam a crescer devem ser bem vindas)






Gente a opinião dos outros nunca pode se sobrepor a nossa própria opinião,


geralmente os outros falam mal, denigrem,


e quem faz isso tem a própria vida para negócios,


é cheia de podres e quer colocar todos


ou escolhe um alvo para não se sentir só no seu mundo de misérias morais.


Quando se é muito novo precisamos de autoafirmação


e a opinião dos outros é importante,


mas depois com o passar do tempo,


amadurecemos e isso muda,


pois acabamos descobrindo que o importante mesmo


é estarmos bem conosco mesmo.


Vou te contar um segredo anjo meu: como é bom viver se acordo com a nossa conciência, com nossos ideais e os nossos valores dígnos!


Como é bom, mesmo quando tentam nos enlamear,


poder sentir que o erro não é nosso,


é dos seres que ainda não atingiram a serenidade conquistada


por um comportamento e atitudes corretas.


Pobres seres que se comprazem com a infelicidade alheia!


Pobres seres que ainda vivem obstinados em querer se moldar aos "os outros"!


Pobres seres que jogam foram fora a pureza de uma alma!









Vai junto o meu desejo de que vc seja sempre você mesmo,


pois Deus te deu um cérebro saudável para pensar e discernir,


vc não precisa que pensem por vc.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Quando a etapa chega ao fim

Sempre é preciso saber



quando uma etapa chega ao final.


Se insistirmos em permanecer nela


mais do que o tempo necessário,


perdemos a alegria e o sentido das outras etapas


que precisamos viver.






Encerrando ciclos, fechando portas,


terminando capítulos,


não importa o nome que damos.


O que importa é deixar no passado


os momentos da vida que já se acabaram.






Foi despedido do trabalho?


Terminou uma relação?


Deixou a casa dos pais?


Partiu para viver em outro país?


A amizade tão longamente cultivada


desapareceu sem explicações?


Você pode passar muito tempo


se perguntando por que isso aconteceu.


Pode dizer para si mesmo


que não dará mais um passo


enquanto não entender as razões


que levaram certas coisas,


que eram tão importantes e sólidas em sua vida,


serem subitamente transformadas em pó.














Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos:


seus pais, seu marido ou sua esposa,


seus amigos, seus filhos, sua irmã...


Todos estarão encerrando capítulos,


virando a folha, seguindo adiante,


e todos sofrerão ao ver que você está parado.






Ninguém pode estar ao mesmo tempo


no presente e no passado,


nem mesmo quando tentamos


entender as coisas que acontecem conosco.






O que passou não voltará:


não podemos ser eternamente meninos,


adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados


ou rancorosos com os pais, amantes que revivem


noite e dia uma ligação com quem já foi embora


e não tem a menor intenção de voltar.






As coisas passam e o melhor que fazemos


é deixar que elas realmente possam ir embora.






Por isso é tão importante


(por mais doloroso que seja!)


destruir recordações, mudar de casa,


dar muitas coisas para orfanatos,


vender ou doar os livros que tem.


Tudo neste mundo visível


é uma manifestação do mundo invisível,


do que está acontecendo em nosso coração


e o desfazer-se de certas lembranças


significa também abrir espaço


para que outras tomem o seu lugar.


Deixar ir embora.


Soltar.


Desprender-se.


Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas.


Portanto, às vezes ganhamos e às vezes perdemos.














Não espere que devolvam algo,


não espere que reconheçam seu esforço,


que descubram seu gênio,


que entendam seu amor.






Pare de ligar sua televisão emocional


e assistir sempre ao mesmo programa,


que mostra como você sofreu com determinada perda:


isso o estará apenas envenenando e nada mais.






Não há nada mais perigoso


que rompimentos amorosos que não são aceitos,


promessas de emprego


que não têm data marcada para começar,


decisões que sempre são adiadas


em nome do "momento ideal".






Antes de começar um capítulo novo


é preciso terminar o antigo:


diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.






Lembre-se de que houve uma época


em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa...


Nada é insubstituível,


um hábito não é uma necessidade.






Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil,


mas é muito importante.






Encerrando ciclos.


Não por causa do orgulho,


por incapacidade, ou por soberba.


Mas porque simplesmente


aquilo já não se encaixa mais na sua vida.






Feche a porta,


mude o disco,


limpe a casa,


sacuda a poeira.






Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.


Lembre-se, você é luz!