ODiva

ODiva

quarta-feira, 27 de maio de 2009

mensagem de Fé

“São poucas as pessoas que ao se deitarem a noiteousariam dirigir-se assim a Deus:Senhor, trata-me amanhã como tratei os outros hoje.”“As pessoas tomam caminhos diferentes em busca da felicidadee da satisfação. O fato de que o caminho de alguém não coincida com o seu não quer dizer que vocês se perderam.”"Se um sonho cair e se quebrar em mil partes,não tenha medo de pegar umadelas e começar novamente. "“Aprendemos que quando erramos podemos consertar;que quando consertamos podemos melhorar;quando melhoramos, podemos inovar;quando inovamos nos superamos,e superar é amar..”

VENHO AQUI TRAZER UMA PALAVRA DE FÉ PRA VC!!!Nunca desista dos teus sonhos!!!Acredite!!!A fé que existe dentro de cada um de nós em Deus...Nos levará a concretizar tudo que sonhamos...Mantenha seu pensamento firme nessa promessa...E qualquer situação que se levantar contra voce...Deus está com voce...cuidando de sua vida...Por onde quer que vá Deus cuidará de vc...Ele diz que nunca o deixará até consumar todasas promessas que lhe fez...Isso signiifica que nenhuma arma forjada contravocê prosperá...Creia nas promessas daquele que prometeu...Ele é fiel para cumprir uma a uma no momento certo...Deus É Fiel!!!DEUS TE PROTEJA!!!




Mas agora,ó Senhor,tu és o nosso Pai;nós somos o barro,e tu o nosso oleiro;e todos nós obra das tuas mãos"Is 64.8 O barro não é objeto de disputas.Não há guerras entre as nações por causa do barro.Por causa do petróleo,sim.Por causa do ouro,sim.Diferente do ferro e do bronze,o barro se quebra àtoa.Basta uma pequena pressão da vida para os nossos sonhos se despedacem como a botija de Jeremias(Jr19.10)Ao barro não resta opção senão render-se à vontade soberana do artista que o manipula. Barro não faz birra. Barro não dá berro.É o artista quem resgata o barro da mediocridade.Nas mãos dele,o barro vira arte,é analisado,admirado,exibido em galerias e fica valendo uma fortuna.Paulo diz:"Temos porém este tesouro em vasos de barro,para q a excelência do poder seja de Deus,e não da nossa parte"2Co 5.7.Nossa fragilidade,no entanto,é a oportunidade de Deus trasformar o barro da nossavida numa obra de arte valiosa.





quarta-feira, 20 de maio de 2009

MENSAGENS DE FÉ E OTIMISMO


DEUS SABE Há momentos muito difíceis, que parecem insuperáveis, enriquecidos de problemas e dores que se prolongam, intermináveis, ignorados pelos mais próximos afetos, mas que Deus sabe. Muitas vezes te sentiras à borda de precipícios profundos, em desespero, e, por todos abandonado. No entanto, não te encontrarás a sós, porque, no teu suplício, Deus sabe o que te acontece. Injustiçado e sob o estigma de calúnias destruidoras, quando, experimentando incomum angústia, estás a ponto de desertar da luta, confia mais um pouco, e espera, porque Deus sabe a razão do que te ocorre. Vitimado por cruel surpresa do destino, que te impossibilita levar adiante os planos bem formulados,não te rebeles, entregando-te à desesperação, porque Deus sabe que assim é melhor para ti. Crucificado nas traves ocultas de enfermidade pertinaz, cuja causa ninguém detecta, a fim de minimizar-lhe as conseqüências, ora e aguarda ainda um pouco, porque Deus sabe que ela vem para tua felicidade. Deus sabe tudo! Basta que te deixes conduzir por Ele, e, sintonizando com a sua misericórdia e sabedoria, busca realizar o melhor, assinalando o teu caminho com as pegadas de luz, características de quem se entregou a Deus e em Deus progride.

Lembra Senhor
Trazendo a Arca
Composição: Indisponível
Quando não posso te ouvirE o meu clamorJá não muda o teu silêncioSão nuvens que escondem o solE tornam o dia tão escuro quanto a noiteEntão lembro que não podes me esquecerSe o meu nome está gravado em tuas mãosMesmo que ainda eu não consiga verSei que se levantarás em meu favorLembra senhor,Juraste o teu amorE nada pode mudar o que sentes por mimNem os meus pecadosLembra senhor,E faz mais uma vez os teus sinaisE saberão que ainda és o mesmo DeusQue revelou a sua glória a IsraelE que por amor abriu o mar parou o solSei que farás o mesmo em meu favor.

O MEDO O medo, decorrente dos fatores sociológicos, econômicos, pressões psicológicas, atinge o homem, empurrando-o à violência irracional, ao desespero depressivo, num contexto injusto; a insegurança ... cria muitos mecainismos de evasão da realidade que dilaceram o comportamento humano, anulando suas inspirações à beleza, ao idealismo de atividade da criatura. O homem é obrigado a se isolar, resguardar, poupar à família os dissabores delinquentes, se trancar no seu lar, associar-se a clubes, com pessoas selecionadas, perdendo a identidade de si mesmo. Os valores de nossa sociedade encontram-se em xeque, porque são transitórios. A nossa geração, com suas experiências, não confia nas afirmações do passado. Hoje a anarquia impera numa volúpia destrutiva, tentando apagar a memória do ontem. No entanto, é no espírito que se econtram as nossas matrizes desse inimigo rude da vida, que é o medo. O não fazer nada é grande causador do medo, e da solidão. Para matar o tempo, os refúgios são os bares, jogos de azar, etc. A família formada, cada mebro tem que seguir seu destino, aí a solidão lhe abraça! O medo lhe apavora. No lar, rádio, televisão, mas com o tempo, tudo torna-se manótono. Cada dia fica mais difícil conviver e se adaptar a esse novo modo de vida, às vezes chega até a causar a morte, pois a criatura sente-se abandonada e imprestável! Coisas do nosso Brasil. A busca em Cristo é a solução! Faz com que o homem não tenha medo algum, nem sinta a solidão. Através da Doutrina Espírita, o homem encontra as reais razões da vida. O verdadeiro Cristo nasce em seu coração, passa a vivenciar diariamente os ensinamentos do Mestre de Nazaré e, com isso, afasta o medo de seus pensamentos.

Mulher

Sou uma mulher com desejos e uma menina cheia de sonhos...Sou uma mulher vaidosa e uma menina com sede de liberdade...Sou uma mulher que luta e uma menina que chora quando perde...Sou uma mulher que briga e uma menina que brinca...Sou uma mulher correta e uma menina travessa... Sou simplesmente eu mesma, nas horas em que erro e nas horas que acerto... Sou uma mulher desiludida e uma menina apaixonada...Sou igual a você,HUMANA,imperfeita... Ás vezes careta, ás vezes moderninha... Sou igual á você, que sofre quando perde, que sorri quando ganha... Que chora quando simplesmente quer chorar... Não sou perfeita, assim como você não é!Existem duas de mim...:♥ . . ♥Uma menina que já chorou...♥ . . ♥Uma mulher que já sorriu...♥ . . ♥Uma menina que já se apaixonou...♥ . . ♥Uma mulher que já se decepcionou ...♥ . . ♥Uma menina que já amou...♥ . . ♥Uma mulher que já sofreu...♥ . . ♥Uma menina que já fez alguém rir...♥ . . ♥Uma mulher que não se acha, pq pode...!♥ . . ♥Uma mulher que já se irritou...♥ . . ♥Uma menina que já errou...♥ . . ♥Uma mulher que já acertou...♥ . . ♥Uma menina que já pediu perdão...♥ . . ♥Uma mulher que já perdoou...♥ . . ♥Uma menina que tem defeitos...♥ . . ♥Uma mulher que tem qualidades...♥ . . ♥Uma menina que tem amigos...♥ . . ♥Uma mulher que tem inimigo...♥ . . ♥Uma menina que tem um amor...♥ . . ♥Uma mulher que tem um desejo...♥ . . ♥Uma menina que tem Jesus no ♥...♥ . . ♥Uma mulher que tem um propósito...♥ . . ♥Uma menina que ajuda...♥ . . ♥Uma mulher que ama...♥ . . ♥Uma menina que escuta...♥ . . ♥Uma mulher que dá conselhos...♥ . . ♥Uma menina que agi sem pensar...♥ . . ♥Uma mulher que pensa antes de agir...♥ . . ♥Uma menina louka...♥ . . ♥Uma mulher santa...♥ . . ♥Coração de Menina...♥ . . ♥Mente de Mulher...*****simplismente********=======mulher========enfim sou assim simplesmente Mulher !!

SER MULHER...


"Mulher é mesmo interessante. . . Mesmo brava, é linda.
Mesmo alegre, chora.
Mesmo tímida, comemora. Mesmo apaixonada, ignora. Mesmo frágil, é poderosa!


''Sou anjo e sou mulher."
Não ligo que me olhem dos pés a cabeça... nunca farão minha cabeça e jamais chegarão aos meus pés !!!!!"




Hj 08/03 quero falar desse assunto , do qual ainda faz a cada dia milhões de vitimas. É necessário um basta e muitas medidas a serem tomadas, inclusive sócio educativas. Muitas ações foram realizadas como resultado dessa luta a criação dos SOS Mulher e demais Serviços de Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência, em geral vinculados a organizações não governamentais criadas por militantes feministas envolvidas na luta por políticas públicas voltadas para a mulher. Desses processos surgiram também o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, os Conselhos Estaduais e Municipais da Condição Feminina e as Delegacias de Defesa da Mulher, conquistas importantes no combate à violência contra a mulher.

A partir de 1990, com o desenvolvimento dos estudos de gênero, alguns autores passaram a utilizar “violência de gênero” como um conceito mais amplo que “violência contra a mulher” (Saffioti & Almeida,1995). Este conceito (violência de gênero) abrange não apenas as mulheres, mas também crianças e adolescentes, objeto da violência masculina, que no Brasil é constitutiva das relações de gênero. É também muito usado como sinônimo de violência conjugal, por englobar diferentes formas de violência envolvendo relações de gênero e poder, como a violência perpetrada pelo homem contra a mulher, a violência praticada pela mulher contra o homem, a violência entre mulheres e a violência entre homens (Araújo, 2004). Nesse sentido pode-se dizer que a violência contra a mulher é uma das principais formas de violência de gênero.

Causas e compreensão do problema



A violência de gênero produz-se e reproduz-se nas relações de poder onde se entrelaçam as categorias de gênero, classe e raça/etnia. Expressa uma forma particular de violência global mediatizada pela ordem patriarcal, que delega aos homens o direito de dominar e controlar suas mulheres, podendo para isso usar a violência. Dentro dessa ótica, a ordem patriarcal é vista como um fator preponderante na produção da violência de gênero, uma vez que está na base das representações de gênero que legitimam a desigualdade e dominação masculina internalizadas por homens e mulheres.



A dominação masculina, segundo Bourdieu (1999), exerce uma "dominação simbólica" sobre todo o tecido social, corpos e mentes, discursos e práticas sociais e institucionais; (des)historiciza diferenças e naturaliza desigualdades entre homens e mulheres. Para Bourdieu a dominação masculina estrutura a percepção e a organização concreta e simbólica de toda a vida social.

No caso da violência contra a mulher ou violência de gênero, pode-se dizer que embora a dominação masculina seja um privilégio que a sociedade patriarcal concede aos homens, nem todos a utilizam da mesma maneira, assim como nem todas as mulheres se submetem igualmente a essa dominação. Se o poder se articula segundo o "campo de forças", e se homens e mulheres detêm parcelas de poder, embora de forma desigual, cada um lança mão das suas estratégias de poder, dominação e submissão (Araújo, 2008; Saffioti, 2001).



Portanto, pode-se dizer que a violência contra a mulher não é um fenômeno único e não acontece da mesma forma nos diferentes contextos; ela tem aspectos semelhantes mas também diferentes em função da singularidade dos sujeitos envolvidos. Apesar da presença comum do fator predominante &– a desigualdade de poder nas relações de gênero - cada situação tem uma dinâmica própria, relacionada com os contextos específicos e as histórias de vida de seus protagonistas. Por isso, na análise e compreensão da violência

a mulher é fundamental levar em conta esses aspectos universais e particulares de forma a apreender a diversidade do fenômeno.

No mundo todo a maioria das pesquisas apontam para uma alta incidência da violência contra a mulher nas diferentes classes sociais, culturas e raças. Os números são alarmantes, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), nos países do continente americano as estatísticas mostram que uma em cada três mulheres é vítima da violência.No entanto, sabe-se que essa forma de violência é difícil de ser aferida em números.No Brasil, as pesquisas existentes, apesar de numerosas, são insuficientes para traçar um perfil real e global do fenômeno. Sabe-se que a dimensão do problema é muito maior que a violência denunciada ou detectada pelas pesquisas. Os inúmeros estudos realizados nas últimas décadas, inegavelmente deram maior visibilidade ao problema, mas é impossível afirmar com precisão se a violência contra a mulher aumentou ou diminuiu.

Pesquisa realizada por Araújo, Martins & Santos (2004) a partir da análise de 3.627 Boletins de Ocorrência de uma Delegacia de Defesa da Mulher, em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, constatou a tendência encontrada em outras pesquisas, independente da região pesquisada. Segundo a mesma, as mulheres mais atingidas pela violência são as jovens, casadas e sem atividade remunerada (62% delas têm entre 21 e 40 anos e 57% são casadas). O trabalho remunerado potencialmente aumenta a margem de poder e negociação da mulher dentro da relação (ou da família), mas nem sempre ela faz uso desse poder. Há mulheres que ganham mais que seus maridos, sustentam a casa e, mesmo assim, continuam vítimas dos mais diferentes abusos físicos, psicológicos e/ou sexuais.

O espaço doméstico e familiar é, na grande maioria dos casos (60%), o lugar onde ocorrem as agressões e o agressor alguém que mantém ou manteve com a vítima uma relação de proximidade e intimidade - marido, companheiro e/ou namorado (46% de relações atuais e 23% de relações passadas).

Os dados levantados não só comprovam a gravidade e complexidade do fenômeno, como também apontam para a diversidade de estratégias que as mulheres utilizam para lidar com a violência. Algumas delas reagem à agressão que sofrem, denunciam seus agressores e buscam ajuda para sair da relação abusiva em que vivem. Outras se submetem passivamente e vivem anos e anos sob a situação de violência na esperança de que um dia o companheiro mude e cessem as agressões. O problema é que, com o tempo, a violência se banaliza e passa a ser vista como natural. A exposição continuada à situação de violência anula a auto-estima e a capacidade de pensar e reagir. E a esperança de mudança vai dando lugar ao conformismo.

Porque essas mulheres permanecem na relação abusiva ?

A ideologia de gênero é um dos principais fatores que levam as mulheres a permanecerem em uma relação abusiva. Muitas delas internalizam a dominação masculina como algo natural e não conseguem romper com a situação de violência e opressão em que vivem. Além da ideologia de gênero outros motivos também são freqüentes, tais como: a dependência emocional e econômica, a valorização da família e idealização do amor e do casamento, a preocupação com os filhos, o medo da perda e do desamparo diante da necessidade de enfrentar a vida sozinha, principalmente quando a mulher não conta com nenhum apoio social e familiar.

Algumas mulheres relutam em denunciar seus agressores por receio de que a violência aumente, o que acontece com bastante freqüência, pois a impunidade prevalece mesmo após a denúncia. Pelas leis brasileiras, a violência contra a mulher é considerada um crime de "menor potencial ofensivo" e está sujeita a penalidades que não ultrapassam um ano de detenção. Desde 1995, com a Lei 9.099, o julgamento de tais crimes foi transferido para os Juizados Especiais com o objetivo de agilizar a punição dos agressores e dar maior proteção à mulher. No entanto, isso não aconteceu. O que houve foi uma flexibilização da responsabilização do agressor com adoção de penas alternativas, que, muitas vezes, restringe-se à doação de uma cesta básica para uma instituição de caridade. Com isso, na grande maioria dos casos, a denúncia resulta apenas em um pequeno constrangimento para o agressor que, após o julgamento, volta para casa com a vítima e continua com o comportamento abusivo. Contraditoriamente, essa lei acabou contribuindo para a impunidade e banalização da violência contra a mulher, inclusive desestimulando a denúncia. Espera-se que essa situação mude com a Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em agosto de 2006, que estabeleceu procedimentos mais rigorosos para “coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher”,dentre eles o afastamento do agressor do lar e maior proteção às vítimas.

Sabemos que muitas mulheres denunciam seus companheiros apenas para intimidá-lo, depois retiram a queixa e não levam adiante o processo que poderia resultar em uma punição. Mas mesmo assim, é importante fazer a denúncia. Ela é um momento de ruptura em que a mulher se desloca da condição de opressão/submissão, admite que sofre violência e precisa de ajuda. Pode significar também um primeiro passo para o seu “empoderamento” e mudança da relação. Por isso, é fundamental que por ocasião da denúncia ela tenha um bom acolhimento e seja devidamente orientada sobre seus direitos e necessidade de buscar apoio social, familiar, jurídico .

bibliografia

Camargo, B; Dagostin, C.G. & Coutinho, M. (1991) “Violência denunciada contra a Mulher: visibilidade via Delegacia da Mulher de Florianópolis”. Cadernos de Pesquisa,78, p.51-57.

Foucault, M.(1981) Mocrofísica do poder. Rio de Janeiro:Graal.

Grossi, M.P.(1998) “Rimando Amor e Dor: reflexões sobre violência no vínculo afetivo-Conjugal”. Em Pedro, J.M. & Grossi, M.P. (orgs.) Masculino, Feminino, Plural. Ilha de Santa Catarina: Editora Mulheres.

Lauretis, T. (1987) T. Technologies of gender. Bloomington/Indianapolis: Indiana Unversity Press.

Lei 11.340 &– Presidência da República do Brasil. Disponível em http://www.planalto.gob.br/CCivil?_Ato 2004-2006/2006/Lei/Lei 11.340. Acesso em 3 de fevereiro de 2008.

Piscitelli, A. (2002) “Re-criando a (categoria) mulher?” Em Agranti, L.M. (org) A prática feminista e o conceito de gênero. Textos didáticos. São Paulo: IFCH/Unicamp.

Saffioti, H.I.B. e Almeida, S.S.(1995) Violência de gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter.

Saffioti, H.I.B. (2001) “Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero”. Cadernos Pagu,16, p.115-136.

Scott, J. (1995) “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação & Realidade, 20(2), p.71-99.

Santos, C.A; Oliveira, M.G. & Cabral, E.S. (1996) Entre a Tábua de Carne e o Martelo de Bife: a violência contra a mulher no Distrito Federal. Texto apresentado no Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Caxambu (MG):Anais ABEP.

Schraiber, L.B.; D’Oliveira, A.F.; Falcão, M.T.C. & Figueiredo, W.S.(2005) Violência dói e não é direito: violência contra a mulher, saúde e direitos humanos. São Paulo:Unesp.

Silva, V.M. (1992) Violência Contra a Mulher: quem mete a colher? São Paulo:Cortez, 1992.