ODiva

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A MULHER SÁBIA EDIFICA SUA CASA, A INSENSATA E TOLA A DESTRÓI

Pv 14. 1, que aqui dividirei em duas partes. A parte A do versículo afirma que: Toda mulher sábia edifica a sua casa...! O dicionário ensina que sabedoria é sinônimo de prudência, sensatez, grau de conhecimento elevado. O texto nos revela que a mulher prudente, sensata e que é sábia age de tal forma que constrói relacionamentos e que sua vida e suas atitudes edificam, contribuindo positivamente para a sustentação de seu casamento e para a solidez de sua casa. A mulher sábia traz para sua casa:



- submissão (aceita, submete-se);


- felicidade;


- prosperidade para a família;


- paz, ao fazer do seu lar um pedacinho do céu;


-decisões sábias no relacionamento com o marido, com os filhos, com os parentes e com as demais pessoas a sua volta;


- domínio próprio.


Enfim, se a mulher sábia edifica sua casa, tudo o que ela faz é com o propósito de construir, nunca de destruir. Sabemos que uma boa construção leva tempo, é preciso assentar os tijolos um a um, até que a casa fique sólida e firme. Não é verdade? Assim para edificarmos nossa casa precisamos permanecer na presença do Senhor, buscando crescer em sabedoria e nos tornarmos mais sábias e edificantes. Mas há a parte B do versículo que me parece não ser muito considerada entre as mulheres, inclusive não é muito presente nas mensagens pastorais: A mulher insensata (a tola) com as próprias mãos a derruba (a destrói). O mesmo dicionário que expõe o significado de sabedoria ensina que insensatez é a falta de senso ou razão, loucura, insanidade. Portanto, a mulher insensata, por ser tola e insana, somente destrói com suas atitudes, nada edificantes. A mulher insensata traz para sua casa:


- confusão constante;


- destruição de bens e em relacionamentos;


- contendas, pois fala sem pensar;


- discórdia, pois tem prazer em ofender alguém;


- temperamento explosivo;


- variação de humor;


- insubmissão;


- infelicidade e desarmonia entre os cônjuges e filhos, pois não respeita ou não se faz respeitar.


Para construirmos algo em nossas vidas, para edificarmos com o nosso exemplo as nossas casas, precisamos ser sábias, caso contrário, as destruiremos. Somos mulheres de Deus e não podemos destruir, antes devemos construir relacionamentos solidários e eternos, através de um espírito de excelência em nós. Toda mulher de Deus precisa ser sábia e, assim, edificar sua casa, mas antes, é necessário submeter-se à vontade dEle, colocando-se disponível para a atuação do Espírito Santo, que intercede por nós, e que nos convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-11)
 
 
MULHER SÁBIA EDIFICA A SUA CASA







A palavra do Senhor no capítulo 14 do livro de Provérbios de Salomão, em sua maestria ensina que: Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derruba com as suas próprias mãos.


Mas em que circunstância o Senhor contempla a sabedoria da mulher e lhe concede virtudes para edificar e abençoar todos sobre a sua casa? Porventura está o Senhor referindo-se a mulher culta, intelectual, com formação acadêmica? Certamente, a palavra não está atribuindo essa dádiva a mulher, pela sabedoria adquirida nos bancos escolares.


E a revelação vem no livro dos Salmos 111.10, afirmando que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e em Provérbios 11.2 diz: Com os humildes está à sabedoria


O Senhor faz alusão a sabedoria da mulher dotada de humildade espiritual, legada em alguns exemplos clássicos da palavra, como Sara, mulher estéril, sendo da idade de noventa anos, e tendo cessado o costume das mulheres, mas pela sua fé e temor a Deus, não duvidou da promessa do Senhor em lhe abençoar, dando-lhe um filho em sua velhice, colocando-a como mãe das multidões das nações pelo concerto que o Senhor havia feito com o seu marido, o nosso pai na fé, o patriarca Abraão, sendo esse da idade de cem anos (Gênesis cap. 21).


Há referência também da sabedoria de Rute que, entrou na viuvez ainda jovem, mas não abandonou a pobre sogra órfã, antes apegou-se a ela, recusando em voltar para o conforto da casa dos seus pais, terra onde nascera, optou em ampará-la em sua aflição, acompanhando-a junto a um povo que dantes não conhecia, e o Senhor a galardoou pelo seu caráter solidário, pelo seu amor, sua fé e sabedoria.


Não poderíamos deixar de sublimar a sabedoria de Ana (I Samuel (cap. 1), quando atribulada, humilhada, e excessivamente irritada pela sua competidora, porque o Senhor lhe havia cerrado a madre, ela, pois, com amargura na alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente, e fez um voto dizendo:


Senhor dos Exércitos, se benignamente atenderes para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, e a tua serva deres um filho varão, ao Senhor o darei para todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passarás navalha.


E aconteceu que na mesma noite, o Senhor se lembrou de Ana, e concebeu, e teve um filho, e chamou o seu nome Samuel. O Senhor honrou a sua fé, humildade e sabedoria porque buscou no Senhor as suas precisões e alívio das suas angústias e tribulações.


Precisamos enfatizar também, o delírio de algumas mulheres néscias, que pela insensatez traspassaram a si mesma com muitas dores. Fato consumado a mulher de Ló, quando o Senhor fez cair fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas, essa mulher, em seu desvairo e desobediência, olhou para trás e foi convertida numa estátua de sal depois de ter sido liberta de uma terra onde havia corrupção e pecado em abundância (Gênesis cap. 19).


Acontecimento semelhante ocorreu com a mulher de Jó (Jó cap. 1-3), a qual, pela ausência de fé, não conhecendo os propósitos do Senhor, acabou por blasfemar contra Ele dizendo a Jó: Ainda reténs a sua fidelidade? Amaldiçoa o teu Deus e morra. Jó, repreendeu-a porque falava como uma louca. Em tudo isso não pecou Jó, e pelo Senhor foi agraciado.


Necessário é ressaltar também o desatino de Safira, mulher de Ananias, a qual, em cumplicidade com o seu marido, ambos foram flagrantemente apanhados em mentira ao Espírito Santo de Deus (Atos cap. 5), e morreram, porque os mentirosos não herdarão o Reino de Deus.


EXEMPLOS DE VIRTUDE DA MULHER SÁBIA


O capítulo 31 do livro de Provérbio de Salomão aconselha e exalta algumas das virtudes da mulher sábia, diante dos olhos do Senhor para que as tomamos como exemplo e testemunho de fé. Observem:


Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho.


Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos.


É como o navio mercante: De longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.


Ela percebe que o seu ganho é bom; abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. Não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura.


Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra.


Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, a força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações.


Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.


Levantam-se seus filhos e lhe chamam afortunada; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas dominas.


Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e de público a louvarão as suas obras.


Amada irmã em Cristo, você observou a profundidade do concerto que Deus definiu e recomendou especialmente a mulher? Ele não mencionou o homem, por uma questão de funções dentro da família, mas incumbiu a mulher para exaltar a sua casa, edificar os seus entes queridos pelo testemunho de humildade, perseverança, fé e sabedoria no temor aos mandamentos do Senhor.


Portanto mulher, a sua realização está diante de ti, na sua boca e no seu coração, porque com o coração crê para justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Sê sábia no Senhor, e serás salva tu e a tua casa.


O DEVER DA MULHER CRISTÃ


A primeira carta a Timóteo 2.9, 10 descreveque: As mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças (penteados mirabolantes), ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém às mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.


O que também fora ratificado na primeira carta universal de Pedro (3.3), a qual relata que o enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestes.


E na carta a Tito 2.3-5, a palavra exorta: As mulheres idosas, que sejam sérias no seu viver, como convêm a santas, não caluniadoras, não dadas ao vinho, mestras no bem; para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, e a seus filhos; a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.


A VAIDADE PODE SER MORTAL


A palavra de Deus relata que a criação está sujeita à vaidade (Romanos 8.20), por isso às vezes, até mesmo por impulso, a mulher, ao deparar com manequins em vitrines de lojas com trajes extravagantes, passa a contemplar, e os seus olhos acabam enchendo o seu coração de cobiça e vaidade.


Mas é bom trazer a mente que aquela estatueta manipula pelas mãos humanas não possui alma e nem compromisso com Deus, mas você mulher, tem um espírito que é imortal, e ao deixarmos esta vida, só há dois lugares onde o espírito irá permanecer até o grande dia do julgamento do Senhor Jesus, a saber: O Paraíso de Deus ou o hades (quer dizer inferno) com satanás e sua malignidade.


Observem a menção da palavra em Romanos 6.12 e 13 alertando: Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas cobiças; nem tão pouco apresenteis os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivo dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.


Portando, o Senhor exorta a mulher sobre o seu dever e vigilância, para que a sua beleza seja no seu modo de agir, na pureza e santidade do seu coração, simplicidade no exterior do seu corpo, liberta e desprovida de toda vaidade. Que não se afeiçoe à vaidade, aos costumes mundanos e não ande na loucura das paixões infames.


Porque o resultado da insensatez pela vaidade é desastroso, é só observar os órgãos de imprensa noticiando freqüentemente morte de mulheres após aplicação de alguns produtos usados no tratamento do cabelo ou da pele, pela ação dos produtos químicos no organismo humano.


Conhecemos uma jovem empreendedora, executiva de classe média, tendo sido submetida a uma cirurgia de estética para correção dos seios, poucos dias além do pós operatório, foi sucumbida fatalmente pela ação fulminante de uma bactéria letal, adquirida durante o processo de cirurgia.


Lamentavelmente, tornou-se uma prática comum a deformação no corpo de muitas mulheres pelo ato de cirurgia plástica, quando não o óbito por esse procedimento ou pela ingestão de medicamentos incompatíveis, como também uma infinidade de complicações em cirurgias simples de estética, que a mulher acaba perdendo a vida precocemente, pelo desejo de alterar a forma natural que Deus a criou, vitimando a si mesma, pela da vaidade.


A vaidade dá origem a esses e a outros traumas e ainda não citamos a doença da anorexia que vem acompanhada da depressão, angústia e muita dor para o paciente e toda família, tudo motivada pela obsessão na perseguição a um resultado satisfatório para estética e beleza física, o que na maioria das vezes acaba sucumbindo à paciente a morte. Tudo isso acaba se transformando em suicídio, e os suicidas não herdarão o reino do céu.


Mas você mulher, para ser bela para o Senhor seu Deus, não precisa acrescentar e nem deduzir nada no seu corpo. É impossível dimensionar o seu valor e o imensurável amor que o Senhor Deus tem por você. Ele só olha para o seu interior, para a singeleza do seu coração, o que você fizer para ornamentar o seu exterior não tem valor algum para Deus, aliás, Ele abomina toda vaidade.


A palavra do Senhor assegura com clareza que a beleza da mulher não está na moldagem dos seus cabelos pela habilidade do artífice, no fino trato da sua pele ou na extravagância das suas vestes, porque você já tem a luz de Cristo que alumia o seu rosto e faz a diferença entre você e a que não teme a Deus.


Mas quando a mulher se dá ao luxo de usar produtos cosméticos, jóias para melhorar o visual, roupas finas para apresentar-se bem esteticamente, esses acessórios produzem um efeito contrário, ofuscam a luz do Espírito Santo de Deus, porque são coisas inúteis, supérfluas e vãs que desagradam ao Senhor, porque oseu corpo é o templo do Espírito Santo, e esse templo tem que ser íntegro, puro, santificado, porque Deus não olha para a sua beleza externa, mas para o interior do seu coração.


No livro de Eclesiastes, a palavra do Senhor diz que toda vaidade é aflição de espírito, mas a mulher que tem compromisso com os mandamentos de Cristo tem paz no coração, e precisa se conscientizar disso, e saber que a sua beleza não está na aparência física, mas no desprovimento de toda vaidade que muitas de vós estão sujeitas.


A sua beleza está na sabedoria em servir a Deus com toda humildade, santidade e na obediência aos mandamentos do Senhor.


A mulher precisa se conscientizar da sua fundamental importância no seio familiar, e ter a confiança que pela sua sabedoria, fé e humildade, vai trazer um relacionamento harmonioso de paz para dentro da sua casa, para que, se algum marido não obedece a palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra (I Pedro 3.1)


A palavra na cara em Atos 16.31 recomenda: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

HAAAH O AMORRRR

O PRIMEIRO AMOR É DE DEUS, DEPOIS O AMOR PRÓPRIO PARA QUE ASSIM POSSAMOS DE FATO AMAR ALGUÉM, AMAR A VIDA...UM VERDADEIRO E ETERNO APRENDIZADO...

O Amor não possui nada e nem quer ser possído,porque ele se basta a si mesmo.Ele irá vos fazer crescer e depois vos atirará por terra.Vos açoitará para que sintas vossa impotência,vos agitará para que saiam todas as impurezas.Vos amassará para deixar-vos flexíveis.



E logo vos atirará ao fogo, para que possais vos converter no pão bendito,que será servido na festa sagrada de DEUS. ς੭


Aprendi a não valorizar demais, um dia agente sempre perde.


Dar valor as coisas e importante, mais valorize para o agora, amanhã as pessoas mudam, as estações se passam,o mundo não para. Não devemos querer guardar tudo para o resto da vida. Do que será o resto, ninguém sabe.






Aprendi que sonhar é necessário.


Sonhos são ombros para um rosto desiludido, sonhos vem para nós dar esperanças, sonhos são bons incentivos para levantar o rosto a espera do próximo soco que vier. Mais devemos ter sonhos absurdos, devemos sonhar com coisas grandes, coisas que quando conquistarmos não vamos nos decepcionar depois.


Aprendi a rever conceitos.


Mundo afora o que mais se vê são pessoas falando mal de outras, falando mal da humanidade. Somos um conjunto em que cada um e si mesmo. Falamos mal das pessoas do lado, quando estamos falando mal de nós mesmo. Antes de apontar dedos, lembre que você não é perfeito, enquanto você odeia alguém, alguém vai te odiar. Tem uma coisa que aprendi com o mestre Gandhi


Se alguém perguntar quem sou... diga que eu sou uma poetisa, que fala de amor,que fala do vento e se esquece do tempo... Se alguém perguntar onde vivo, diga que vivo no coração daqueles que conhecem o AMOR... Se alguém perguntar por onde eu ando, diga que ando pela noite e que nela me aqueço... Se alguém perguntar onde estou... diga que estou na poesia, em cada palavra, na lágrima e também no sorriso... Se alguém perguntar no que eu acredito, diga que acredito em Deus, e que Ele tudo pode... Se alguém perguntar se eu sonho diga que eu sonho... e que sonhos se tornam reais... basta você acreditar! Se alguém perguntar se eu amo, diga que sou a mulher mais apaixonada do mundo... Se alguém perguntar onde está a minha voz... diga que minha voz grita em nome daqueles que não são ouvidos... Se alguém perguntar meu nome, diga para me chamar apenas de ... "poesia" E se alguém perguntar quem eu sou... diga que sou apenas alguém que amou mas que não foi amada


Aprendi que o amor romântico sempre será uma armadilha.


Uma armadilha que vou continuar caindo feito uma patinha manca
Devem ter outras lições que já me esqueci, e pode ser que eu me esqueça de muitas dessas acima.


Não faz mal, meu objetivo nunca foi chegar à perfeição e sim a harmonia.
Tantas coisa se passaram, tantas vou deixar pra trás. A vida e assim mesmo.
Por isso sempre falo, antes de falar de alguém, olhe para dentro de voce mesmo.

NÃO HA NADA ESCONDIDO

DIANTE DE UM TEMA VASTO, HÁ MUITA COISA PRA SER ABORDADA....
ESCOLHI DENTRE ELAS UM ASSUNTO SOBRE O QUAL MUITO SE FALA POUCO EXPLORA -SE A MENTIRA E A SEMEADURA...


ACHAMOS QUE QDO FAZEMOS ALGUM MAL À ALGUEM ESTAMOS ATINGINDO APENAS A OUTRA PESSOA (SEJA EM SÃ CONSCIÊNCIA OU NÃO). NA VERDADE O MAL É A SI MESMO , ELE VOLTA PRA SI SEJA NO MESMO MOMENTO OU DAQUI UM TEMPO....VALE À PENA LEMBRAR QUE PARA DEUS NADA SE ESCONDE, E COM TODA CERTEZA UM DIA PRESTAREMOS CONTA...ESPERO QUE GOSTEM DO QUE SEPAREI ...BJUS À TODOS..



Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a ser descoberto... "Eu tenho muito mais para dizer a vocês, mas agora vocês não o podem suportar. ... A palavra de Deus é mais clara do que queremos encarar: ... dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito . ...
tUDO ENFIM SE DESCOBRE UM DIA, E SABEMOS DE VERDADE O QUE ACONTECE...

Mentimos para proteger o nosso prazerA MENTIRA


Mais vale um minuto de vida franca e sincera do que cem anos de hipocrisia."

(Angel Ganivet)




Mentir é falar ou dizer algo contrário à verdade; é a expressão e manifestação contrária ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. É o engano em seus diferentes aspectos; nocivo ao ser humano e ofensa grave diante de Deus. O diabo é o pai da mentira (João 8:44) e, portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para sua própria perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira, não ama a verdade pois ele é mau por natureza (Romanos 1:25; Apocalipse 22:15).

A juventude, em termos gerais, está sendo arrastada à perdição eterna pelo prazer transitório da inclinação à droga, sexo, etc. Tudo não passa de uma grande mentira; é enganoso, anormal, trazendo prejuízos físicos, morais e espirituais. Tais coisas podem ser definidas como praticar a mentira. Esta prática abrange os mais variados aspectos da mentira como idolatria, homicídio, adultério, fornicação, cobiça, etc.

Falar mentira é um mal muito comum em todos os ambientes e esferas da vida. Algumas pessoas dizem que certas mentiras são benignas, mas isto não é correto. Toda mentira, pequena ou grande, é um instrumento do diabo, portanto é recomendável que o crente não se comprometa com coisa alguma que possa levá-lo a mentir. Todo verdadeiro crente deve tratar tudo de uma forma positiva; na verdade o seu falar deve ser "Sim, sim, Não, não, porque o que passa disto é de procedência maligna" (Mt. 5:37).

Existe também a mentira doutrinária e a mentira teórica. O espírito do erro nega que Jesus Cristo veio em carne, nega que Cristo é Deus (I João 4:6). Esta é uma mentira doutrinária. A teoria da evolução é uma mentira teórica pois nega a criação, negando assim o Criador que é Deus. Há pessoas que crêem nessas mentiras, e haverá muitíssimos que irão crer na mentira por não terem dado crédito à verdade (II Tessalonicenses 2:10-12).

Quando Adão e Eva pecaram no Éden, o pecado entrou no ser humano; entrou a mentira, o mal e, consequentemente, a morte. "Porque o salário do pecado é a morte", mas graças a Deus que "o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm. 6:23). Portanto, ao homem agrada, por natureza, crer na mentira; agrada-lhe praticar a mentira e ele até mesmo ama a mentira. Repito, a mentira é prejuízo ao homem e, com todos os seus horrorosos aspectos, o degenera e o leva à perdição. O diabo com seu instrumental de mentira rouba, mata e destrói o homem. Está escrito: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir" (Jo. 10:10). O diabo lançou a sua mentira no mundo: "a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida" (I Jo. 2:16).

Devemos aborrecer a mentira, em qualquer forma que se apresente, e não nos esquecermos que o primeiro pecado grave, pecado de morte, registrado na igreja, foi uma mentira (Atos 5:1-11). Temos que amar a verdade, a qual está em nós, e estará para sempre (II João 1,2). Procuremos praticar a verdade em nossas vidas, crer na verdade, falar a verdade e amar a verdade. Cristo disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (Jo. 14:6). "Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros." (Ef. 4:25).

A SEMEADURA
 
aquele que o instrui. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.


Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé".

Quem semeia pouco - colhe pouco

b - Quem semeia muito - colhe muito

c - É o contrário da poupança: Na poupança, "quanto mais guarda mais tem'. Na semeadura, "quanto mais semeia, mais colhe'.

d - Nesta vida, tudo o que fazemos é considerado uma semeadura. Qualquer ato que fizermos aqui, é uma verdadeira plantação. Seja para o bem ou para o mal, um dia colheremos o que plantamos.

e - A Lei da Semeadura é infalível. Nunca se colhe apenas o que se plantou. Planta-se um grão de milho, colhe-se uma espiga com centenas de grãos ou mais. Planta-se uma mudinha de abacate, colhe-se fruto por muitos anos. Há um ditado popular que diz: "quem planta vento, colhe tempestade". Portanto, ninguém colhe apenas o que plantou, mas, muitas vezes mais.


Conclusão: Necessita-se somente de um momento para ser amável, porém, o resultado pode durar para sempre.

Nós fomos chamados para dar frutos. Os frutos surgem com a plantação da boa semente - "Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes" (Sl 126.5,6).

Hoje, nós podemos decidir o que vamos colher, ainda nesta vida, e principalmente na vida futura. Ousemos decidir em favor da boa semente.

"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo de plantamos"


Provérbio chinês

Quem planta, colhe

Armando Correa de Siqueira Neto


Por que sentimos que em algumas ocasiões estamos pagando por algo que nem sequer fazemos idéia? Quem ou o que nos coloca em circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis, onde o fluxo das coisas parece ir bem, e às vezes, que estamos em seu sentido contrário? A pergunta mais comum e freqüente é: - O que eu fiz para merecer tais coisas?

Muitos pensadores como Aristóteles, Tomás de Aquino e Descartes ocuparam-se em estudar e compreender a justiça. Em alguns casos, foram além. Propuseram a idéia de que existe em nossa essência, ou nela encontra-se registrada a justiça, e para que ela seja ativada numa escala superior, falta ao ser humano a consciência a respeito, sobretudo a sua prática.

Em contrapartida, o filósofo Thomas Hobbes, empenhou-se em explicar a necessidade de existir um controle social, dada a natureza individualista e violenta do homem. No estado ainda atrasado em que nos encontramos, as ações controladoras de uma sociedade servem para conduzir as relações nela existentes, haja vista as barbaridades com as quais nos deparamos cotidianamente, pela televisão, rádio, jornal ou pessoalmente.

Podemos compreender estas questões da vida de diversas formas, através das experiências e do conhecimento adquirido. Para lidar com as dificuldades cotidianas, valemo-nos desta bagagem, a qual, presumimos, nos servirá para afastar os perigos existentes. Contudo, sempre somos pegos de surpresa, apesar de já termos evidenciado o nosso lado experiente.

É possível supor que exista um sistema auto-regulador em nossa mente, de cujas funções visam os ajustes de desenvolvimento por meio da justiça. Encontramos dentro de nós aquilo que é representado externamente e fruto da nossa criação, as essências de determinados papéis: advogado de acusação, de defesa, e o juiz que profere a sentença.

Contínuas experiências de vida nos exemplificam estas atuações auto-reguladoras, em que determinadas situações se nos apresentam “impróprias”, dando-nos a sensação de que haja algo errado existente, uma “injustiça”, porque estamos acostumados a lidar com a justiça pela ótica comum. Enxergamos a causa (ação injusta evidente) e o efeito (punição). Entretanto, é quase impossível perceber a causa (ação injusta e evidente praticada em determinado momento no passado e posteriormente “esquecida”) como a protagonizadora de determinado efeito (punição) no tempo presente. E, para dificultar, as autopunições não estão escritas em código algum, portanto, não podemos prever quais serão.

Podemos, ainda, fazer uma comparação com o famoso provérbio popular: “Aqui se planta, aqui se colhe”. Esta lei é uma força dinâmica que a tudo faz ativar, dando um constante impulso rumo à evolução. O Criador é infinitamente sábio, a ponto de dispor em suas criaturas, um sistema de auto-regulação, dispensando, evidentemente, a caderneta e o lápis.

Temos em nossas mãos a possibilidade de um melhor controle sobre o que pensamos, sentimos e agimos, devido aos resultados prováveis e decorrentes. Podemos compreender mais claramente sobre os mecanismos naturais que regulam a vida e assim mudar o enfoque de nossa própria atuação, valendo-se desta riqueza de possibilidades, inclusive do quanto podemos evoluir, à medida que damos lugar à consciência, assumindo maior responsabilidade perante o que somos e o que pretendemos enquanto seres humanos em desenvolvimento.

Este sistema mental auto-regulador encontra-se sob a forma potencial e disponível desde o nosso nascimento. Não obstante, quando pequenos e ainda dependentes, ficamos a mercê dos outros e de suas influências. Com o passar do tempo, acionamos o mecanismo aqui relatado, tornando-nos, cada vez mais, responsáveis pelo que fazemos. O sistema se torna presente de forma ativa e inconsciente a partir do desencadear da formação do conflito entre a natureza presente no homem e da introdução das regras e códigos morais que cada sociedade apresenta na educação de suas crianças.

Conforme este processo vai acontecendo, o sistema é acionado enquanto agente responsável pela culpa, punição e conseqüente desenvolvimento. Tal funcionamento não é linear e tampouco ocorre livre de obstáculos, podendo ser adiado e retomado em vários momentos da vida e de diferentes formas em sua aplicação, variando em cada pessoa, conforme a capacidade em lidar com tais acontecimentos ou de seu grau de consciência acerca dos valores de justiça internos.

Desde o homem primitivo e sua socialização histórica, este sistema vem se aperfeiçoando, o que explica a falha e irregular aplicabilidade, além dos resultados obtidos até o momento. O tempo aprimorará o sistema, acompanhando cada passo do homem em sua jornada evolutiva.

O funcionamento do sistema se dá por meio da ativação de culpa cometida; seja ela por pensamentos, sentimentos ou comportamentos, a qual cria uma demanda corretiva, tendo por impulso o narcisismo equilibrado, zelador da busca pela perfeição, que a seu turno, aciona o fator moral para efetuar na prática, tal ajuste, levando a pessoa a uma determinada sentença por algum período de tempo, a exemplo das situações embaraçosas que nos colocamos sem entendê-las bem.

De um lado temos a nossa natureza para defender aquilo, que em contraposição a moral apresenta enquanto culpa, resultando disso, via de regra, a sentença ou punição como veredicto.

O sistema funciona na autocorreção, considerando os fatos cometidos para si e para terceiros, o que não impede que influências externas, vindas de outrem, não interfiram, o que justifica a existência do livre-arbítrio.

Acionamos todo momento nosso sistema de auto-regulação, e cada vez mais, podemos nos aproximar deste entendimento lógico, aumentando a sua consciência e assim modificar os resultados de tudo o que vivemos, uma vez que nos cabe um controle para tal empreendimento, dando-nos a grata opção de causar, como sempre o fizemos. Todavia, podemos antever os resultados naturais em forma de respostas, que atualmente se nos parecem absurdas. Desta feita, chegaremos à virtude de um viver ético de dentro para fora.

Sair do casulo do inconsciente é permitir que a nossa essência se assemelhe à luz da manhã, que vai ganhando espaço sobre a escuridão que é deixada para trás.

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Armando Correa de Siqueira Neto é psicólogo e desenvolve trabalhos e palestras com Psicologia Preventiva e eventos educacionais.