ODiva

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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Grandes Mulheres da história



A ALMA DA MULHER
SER MULHER...

"Mulher é mesmo interessante. . . Mesmo brava, é linda.
Mesmo alegre, chora.
Mesmo tímida, comemora. Mesmo apaixonada, ignora. Mesmo frágil, é poderosa!
''Sou anjo e sou mulher."
Não ligo que me olhem dos pés a cabeça... nunca farão minha cabeça e jamais chegarão aos meus pés !!!!!"
Como já diz o compositor:
"Ninguém tem a chave da Alma da Mulher"
Isso porque a alma da mulher é,
Um infinito labirinto...
Repleto de enigmáticos sentimentos.
Tal como uma floresta selvagem.
É preciso nela penetrar com
atenção e sensibidade.
Para ir desvenciliando só o
que no trajeto encontrar.
E quantas vezes mais fundo ,
Nela for penetrando,
Mais valiosos tesouros
irá encontrando...
Portanto,não quiera decifrá-la rapidamente,
porque nem mesmo ela consegue tal façanha...rsrsrs

(*bs NO MEU CASO ,CLARO,rsrsrsr)
Vá sem presssa...
Levando como requisitos,
Muito Amor, Verdade e Sinceridade..
Explorando todos caminhos.
Sorvendo-a como um bom vinho,
Para pouco a pouco ir descobrindo
seu sabor e sensações...
E procure jamais se esquecer:
Qua a alma da Mulher é um lago
Perene de emoções...
Que a cada dia você irá se surpreender,
E com plena certeza,


Em nenhum momento se arrepender...
Não é só no dia 08 de março que a mulher é lembrada. Por isso quero falar desse assunto , do qual ainda faz a cada dia milhões de vitimas. É necessário um basta e muitas medidas a serem tomadas, inclusive sócio educativas. Muitas ações foram realizadas como resultado dessa luta a criação dos SOS Mulher e demais Serviços de Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência, em geral vinculados a organizações não governamentais criadas por militantes feministas envolvidas na luta por políticas públicas voltadas para a mulher. Desses processos surgiram também o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, os Conselhos Estaduais e Municipais da Condição Feminina e as Delegacias de Defesa da Mulher, conquistas importantes no combate à violência contra a mulher.
A partir de 1990, com o desenvolvimento dos estudos de gênero, alguns autores passaram a utilizar “violência de gênero” como um conceito mais amplo que “violência contra a mulher” (Saffioti & Almeida,1995). Este conceito (violência de gênero) abrange não apenas as mulheres, mas também crianças e adolescentes, objeto da violência masculina, que no Brasil é constitutiva das relações de gênero. É também muito usado como sinônimo de violência conjugal, por englobar diferentes formas de violência envolvendo relações de gênero e poder, como a violência perpetrada pelo homem contra a mulher, a violência praticada pela mulher contra o homem, a violência entre mulheres e a violência entre homens (Araújo, 2004). Nesse sentido pode-se dizer que a violência contra a mulher é uma das principais formas de violência de gênero.
Causas e compreensão do problema
A violência de gênero produz-se e reproduz-se nas relações de poder onde se entrelaçam as categorias de gênero, classe e raça/etnia. Expressa uma forma particular de violência global mediatizada pela ordem patriarcal, que delega aos homens o direito de dominar e controlar suas mulheres, podendo para isso usar a violência. Dentro dessa ótica, a ordem patriarcal é vista como um fator preponderante na produção da violência de gênero, uma vez que está na base das representações de gênero que legitimam a desigualdade e dominação masculina internalizadas por homens e mulheres.
A dominação masculina, segundo Bourdieu (1999), exerce uma "dominação simbólica" sobre todo o tecido social, corpos e mentes, discursos e práticas sociais e institucionais; (des)historiciza diferenças e naturaliza desigualdades entre homens e mulheres. Para Bourdieu a dominação masculina estrutura a percepção e a organização concreta e simbólica de toda a vida social.
No caso da violência contra a mulher ou violência de gênero, pode-se dizer que embora a dominação masculina seja um privilégio que a sociedade patriarcal concede aos homens, nem todos a utilizam da mesma maneira, assim como nem todas as mulheres se submetem igualmente a essa dominação. Se o poder se articula segundo o "campo de forças", e se homens e mulheres detêm parcelas de poder, embora de forma desigual, cada um lança mão das suas estratégias de poder, dominação e submissão (Araújo, 2008; Saffioti, 2001).
Portanto, pode-se dizer que a violência contra a mulher não é um fenômeno único e não acontece da mesma forma nos diferentes contextos; ela tem aspectos semelhantes mas também diferentes em função da singularidade dos sujeitos envolvidos. Apesar da presença comum do fator predominante &– a desigualdade de poder nas relações de gênero - cada situação tem uma dinâmica própria, relacionada com os contextos específicos e as histórias de vida de seus protagonistas. Por isso, na análise e compreensão da violência
A mulher é fundamental levar em conta esses aspectos universais e particulares de forma a apreender a diversidade do fenômeno.
No mundo todo a maioria das pesquisas apontam para uma alta incidência da violência contra a mulher nas diferentes classes sociais, culturas e raças. Os números são alarmantes, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), nos países do continente americano as estatísticas mostram que uma em cada três mulheres é vítima da violência.No entanto, sabe-se que essa forma de violência é difícil de ser aferida em números.No Brasil, as pesquisas existentes, apesar de numerosas, são insuficientes para traçar um perfil real e global do fenômeno. Sabe-se que a dimensão do problema é muito maior que a violência denunciada ou detectada pelas pesquisas. Os inúmeros estudos realizados nas últimas décadas, inegavelmente deram maior visibilidade ao problema, mas é impossível afirmar com precisão se a violência contra a mulher aumentou ou diminuiu.
Pesquisa realizada por Araújo, Martins & Santos (2004) a partir da análise de 3.627 Boletins de Ocorrência de uma Delegacia de Defesa da Mulher, em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, constatou a tendência encontrada em outras pesquisas, independente da região pesquisada. Segundo a mesma, as mulheres mais atingidas pela violência são as jovens, casadas e sem atividade remunerada (62% delas têm entre 21 e 40 anos e 57% são casadas). O trabalho remunerado potencialmente aumenta a margem de poder e negociação da mulher dentro da relação (ou da família), mas nem sempre ela faz uso desse poder. Há mulheres que ganham mais que seus maridos, sustentam a casa e, mesmo assim, continuam vítimas dos mais diferentes abusos físicos, psicológicos e/ou sexuais.
O espaço doméstico e familiar é, na grande maioria dos casos (60%), o lugar onde ocorrem as agressões e o agressor alguém que mantém ou manteve com a vítima uma relação de proximidade e intimidade - marido, companheiro e/ou namorado (46% de relações atuais e 23% de relações passadas).
Os dados levantados não só comprovam a gravidade e complexidade do fenômeno, como também apontam para a diversidade de estratégias que as mulheres utilizam para lidar com a violência. Algumas delas reagem à agressão que sofrem, denunciam seus agressores e buscam ajuda para sair da relação abusiva em que vivem. Outras se submetem passivamente e vivem anos e anos sob a situação de violência na esperança de que um dia o companheiro mude e cessem as agressões. O problema é que, com o tempo, a violência se banaliza e passa a ser vista como natural. A exposição continuada à situação de violência anula a auto-estima e a capacidade de pensar e reagir. E a esperança de mudança vai dando lugar ao conformismo.
Porque essas mulheres permanecem na relação abusiva ?
A ideologia de gênero é um dos principais fatores que levam as mulheres a permanecerem em uma relação abusiva. Muitas delas internalizam a dominação masculina como algo natural e não conseguem romper com a situação de violência e opressão em que vivem. Além da ideologia de gênero outros motivos também são freqüentes, tais como: a dependência emocional e econômica, a valorização da família e idealização do amor e do casamento, a preocupação com os filhos, o medo da perda e do desamparo diante da necessidade de enfrentar a vida sozinha, principalmente quando a mulher não conta com nenhum apoio social e familiar.
Algumas mulheres relutam em denunciar seus agressores por receio de que a violência aumente, o que acontece com bastante freqüência, pois a impunidade prevalece mesmo após a denúncia. Pelas leis brasileiras, a violência contra a mulher é considerada um crime de "menor potencial ofensivo" e está sujeita a penalidades que não ultrapassam um ano de detenção. Desde 1995, com a Lei 9.099, o julgamento de tais crimes foi transferido para os Juizados Especiais com o objetivo de agilizar a punição dos agressores e dar maior proteção à mulher. No entanto, isso não aconteceu. O que houve foi uma flexibilização da responsabilização do agressor com adoção de penas alternativas, que, muitas vezes, restringe-se à doação de uma cesta básica para uma instituição de caridade. Com isso, na grande maioria dos casos, a denúncia resulta apenas em um pequeno constrangimento para o agressor que, após o julgamento, volta para casa com a vítima e continua com o comportamento abusivo. Contraditoriamente, essa lei acabou contribuindo para a impunidade e banalização da violência contra a mulher, inclusive desestimulando a denúncia. Espera-se que essa situação mude com a Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em agosto de 2006, que estabeleceu procedimentos mais rigorosos para “coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher”,dentre eles o afastamento do agressor do lar e maior proteção às vítimas.
Sabemos que muitas mulheres denunciam seus companheiros apenas para intimidá-lo, depois retiram a queixa e não levam adiante o processo que poderia resultar em uma punição. Mas mesmo assim, é importante fazer a denúncia. Ela é um momento de ruptura em que a mulher se desloca da condição de opressão/submissão, admite que sofre violência e precisa de ajuda. Pode significar também um primeiro passo para o seu “empoderamento” e mudança da relação. Por isso, é fundamental que por ocasião da denúncia ela tenha um bom acolhimento e seja devidamente orientada sobre seus direitos e necessidade de buscar apoio social, familiar, jurídico .

bibliografia

Camargo, B; Dagostin, C.G. & Coutinho, M. (1991) “Violência denunciada contra a Mulher: visibilidade via Delegacia da Mulher de Florianópolis”. Cadernos de Pesquisa,78, p.51-57.

Foucault, M.(1981) Mocrofísica do poder. Rio de Janeiro:Graal.

Grossi, M.P.(1998) “Rimando Amor e Dor: reflexões sobre violência no vínculo afetivo-Conjugal”. Em Pedro, J.M. & Grossi, M.P. (orgs.) Masculino, Feminino, Plural. Ilha de Santa Catarina: Editora Mulheres.

Lauretis, T. (1987) T. Technologies of gender. Bloomington/Indianapolis: Indiana Unversity Press.

Lei 11.340 &– Presidência da República do Brasil. Disponível em http://www.planalto.gob.br/CCivil?_Ato 2004-2006/2006/Lei/Lei 11.340. Acesso em 3 de fevereiro de 2008.

Piscitelli, A. (2002) “Re-criando a (categoria) mulher?” Em Agranti, L.M. (org) A prática feminista e o conceito de gênero. Textos didáticos. São Paulo: IFCH/Unicamp.

Saffioti, H.I.B. e Almeida, S.S.(1995) Violência de gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter.

Saffioti, H.I.B. (2001) “Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero”. Cadernos Pagu,16, p.115-136.

Scott, J. (1995) “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação & Realidade, 20(2), p.71-99.

Santos, C.A; Oliveira, M.G. & Cabral, E.S. (1996) Entre a Tábua de Carne e o Martelo de Bife: a violência contra a mulher no Distrito Federal. Texto apresentado no Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Caxambu (MG):Anais ABEP.

Schraiber, L.B.; D’Oliveira, A.F.; Falcão, M.T.C. & Figueiredo, W.S.(2005) Violência dói e não é direito: violência contra a mulher, saúde e direitos humanos. São Paulo:Unesp.

Silva, V.M. (1992) Violência Contra a Mulher: quem mete a colher? São Paulo:Cortez, 1992.




Grandes Mulheres da Bíblia





"Entrando o anjo onde Maria estava, disse: Alegra-te, muito favorecida! O Senhor é contigo. Maria, não temas, porque achaste graça aos olhos de Deus" (Lucas 1:28-30)





Grandes Mulheres Bíblicas : Inspire -se Nelas..



Déboara: Era uma dona de casa e foi escolhida para ser Juiza. Foi a única mulher das sagradas escrituras a ocupar um cargo politico por excelencia. Ela se definia como " Mãe de Israel" e fazia de tudo para o bem da Nação.



Suas Virtudes: Era mãe de familia , Profeta, Temente a Deus e Lider militar.Traçou estratégias de Batalhas e conquistou muitas vitórias na e´poca de juizes para Israel. Foi libertadora do povo Hebreu na época de Cananeu .



Coragem Determinação e Fidelidade poderiam defini-la.



A vitória de Débora garantiu quarenta anos de paz em Israel (Jz 5.31). Ela combinava a autoridade de uma juíza com o dom profético (Jz 4.6 e 5.7). Provavelmente, ela pertencia à tribo de Efraim, embora alguns opinem que ela era da tribo de Issacar, por causa do que se lê em Juízes 5.15. Também há quem diga que há alguma ligação com o nome de Lapidote porque isso representa o termo hebraico que significa “luzes”; e, segundo dizem os rabinos, ela cuidava das lâmpadas do tabernáculo. Seu nome só é mencionado em Juízes 4 e 5. Viveu em cerca de 1120a.C.



Atenciosa, Justa, seja como ela,administre bem seu tempo enão tome decisões sem antes planejá-las.



QUAL O CONTEXTO HISTÓRICO E RELIGIOSO DESSA ÉPOCA?



Período de incerteza, por causa da rebeldia do povo que já estava em um ciclo vicioso (serviam a Deus – caíam na idolatria – eram escravizados – clamavam a Deus – eram libertos – serviam a Deus – recaíam na idolatria…).Este período nos revela o declínio espiritual e moral das tribos, após se estabelecerem na terra prometida, nos deixando claro as desavenças que o povo de Israel sofria quando se esquecia do concerto do Senhor, procurando servir a outros deuses.



V – QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DO CARÁTER DE DÉBORA?



5.1. Possuía habilidades especiais como mediadora, conselheira e consultora (Jz 4:4)



5.2. Chamada para liderar, dispôs-se a planejar, dirigir e delegar (Jz 4:9,14)



5.3. Determinada e audaciosa (Jz 4:6,9)



5.4. Era sensível à voz do Senhor e mantinha íntima comunhão com Ele (Jz 4:6,14)



5.5. Possuía amor altruísta pelos seus irmãos e compatriotas (Jz 5:7)



5.6. Reconhecia a Deus como o segredo de suas conquistas (Jz 5: 12, 13).



Conclusão



A vida de Débora nos ensina grandes lições, mostrando- nos que devemos estar sempre disponíveis ao serviço do Senhor e do nosso próximo, excluindo de nossa vida o individualismo que tanto impede a comunhão entre os irmãos, a confiar no Senhor sem reservas, dando o melhor de nós na sua causa, mantendo acima de tudo uma íntima comunhão com Deus que era o segredo mais profundo do sucesso dde Débora.







Ester :



O rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele favor e benevolência mais do que todas as virgens; o rei pôs-lhe na cabeça a coroa real e a fez rainha em lugar de Vasti (Ester 2:17).



"Como pôde ser aceitável Mordecai dar Ester primeiramente como uma concubina ao rei Assuero (Ester 2:8) e só mais tarde o rei casar-se com ela (Ester 2:17)? E mais, esse evento foi evidentemente abençoado por Deus, pois a libertação dos judeus decorreu dele. Como pode ser explicada a benção de Deus sobre o casamento de jugo desigual de Ester com um rei pagão?"

O livro de Ester nos conta uma história comovente, o tema da qual, como a pergunta indica, é a salvação da igreja do plano de Hamã de cometer genocídio. Ela é, portanto, a história da preservação soberana de Israel por Deus, de cuja nação Cristo estava destinado a vir. É uma demonstração extraordinária e surpreendente dos caminhos misteriosos e maravilhosos da providência de Deus. Toda a vinda de Cristo, por meio da preservação da igreja no Antigo Testamento, dependeu de uma noite em claro de Assuero (Ester 6)!



Vasti tinha, por razões morais, recusado aparecer num banquete que seu marido tinha preparado para todos os seus oficiais e servidores de todo o vasto Império Persa. Embora ela não fosse um membro da nação judaica, e não fosse uma filha de Deus, tinha padrões morais maiores que Ester, a judia. Por causa da recusa de Vasti em mostrar sua beleza a um exército de oficiais bêbados, ela recebeu o divórcio e foi deposta do cargo de rainha. Num tipo de competição de beleza, que envolvia pelo menos uma noite na cama com o rei, Ester, a judia, foi escolhida para ser a nova rainha. Ela entrou na competição mediante sugestão de seu tio, Mordecai, também um judeu. Ambos estavam em Susã, a capital do Império Persa, pois eles ou seus ancestrais tinham sido levados à Babilônia por Nabucodonosor e tinham se mudado da Babilônia para Susã quando o Império Babilônio foi conquistado pelos medos e persas.



Por meio de uma seqüência maravilhosa de eventos, Deus usou Ester, em sua posição de poder, para salvar a nação judaica; e Hamã, o inimigo dos judeus, foi pendurado na forca que ele tinha construído para enforcar Mordecai. É bom que nossos leitores leiam a história novamente para refrescar suas memórias.



O questionador pergunta como é possível Ester se casar com Assuero e receber a bênção de Deus. A suposição na pergunta é, sem dúvida, que porque Deus usou o casamento de Ester com Assuero para salvar Israel, Deus portanto abençoou essa união adúltera. Essa suposição é errônea, embora muitos comentaristas tomem a mesma posição. Muitas têm sido as discussões (e algumas vezes argumentos) que tenho tido com santos que tomam a posição que Ester era uma verdadeira filha de Deus. O livro de Ester é ele mesmo a prova de que ela não era.



Pense em seus pecados e nos pecados de seu tio. As famílias de Mordecai e Ester tinham recusado retornar à terra prometida, quando Ciro ordenou e encorajou os cativos a retornarem. Sua recusa era simplesmente devido ao fato que eles preferiam muito mais viver em cativeiro que retornar à terra da promessa. A razão era que eles não tinham nenhum interesse na vinda de Cristo.



Ester, mediante sugestões de Mordecai, entrou na competição de beleza patrocinada pelo rei, que envolvia fornicação com o mesmo. Que filho de Deus entraria numa competição de beleza em primeiro lugar? Que filho de Deus entraria numa competição de beleza, na qual concordaria em fornicar com o patrocinador? Isso seria uma violação grosseira do sétimo mandamento. Ela mostrou que seus padrões morais, embora fosse uma judia, eram mais baixos que os da pagã Vasti. Eu penso que Vasti é introduzida por Deus na história simplesmente para demonstrar em que decadência moral os judeus em cativeiro tinham caído.



Ao concordar em se casar com Assuero, Ester violou a ordenança de casamento que Deus tinha estabelecido no paraíso, pois ela contradisse o propósito de casamento unindo-se com um incrédulo num jugo desigual.



O livro de Ester é o único livro na Escritura que não menciona o nome de Deus. Essa omissão do nome de Deus tem a intenção de nos demonstrar quão ímpio todas as coisas que aconteceram em Susã eram—uma impiedade providencialmente usada por Deus para o bem.



Deus abençoou a união de Ester e Assuero? De uma forma muito enfática não! Isso foi uma abominação aos seus olhos e a maldição do Senhor estava no palácio em Susã (Pv. 3:33).



Mas pode ser argumentado que Deus usou o casamento para salvar Israel e preservar seu Cristo, que estava nos lombos da nação. Com certeza ele o fez! A salvação da nação e os eventos extraordinários que se seguiram estavam sem dúvida sob a direção do controle soberano de Deus.



Mas não podemos concluir a partir disso que Deus abençoou Ester, e que ela era uma crente verdadeira.



Um princípio está em jogo aqui. Num sentido muito amplo da palavra, esse é o princípio lançado por Paulo em Romanos 8:28, de que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. O "todas as coisas" inclui todo o mundo ímpio e todas as coisas que eles fazem. Não é de forma alguma uma idéia alheia à Escritura que Deus usa homens ímpios para realizar o seu propósito. Ele fez isso preeminentemente na cruz de Cristo (Atos 2:23; 4:27-28). Deus é completamente soberano. Ele governa soberanamente tudo nas vidas dos ímpios (embora de tal forma que eles permaneçam responsáveis pelos seus pecados). Ele usa a impiedade dos ímpios para servir ao bem da sua igreja, assim como a reprovação deve servir à eleição. Mesmo a perseguição é um meio para purificar e salvar aqueles que sofrem com Cristo. "Tudo é vosso," Paulo escreve aos coríntios, pois "vós sois de Cristo, e Cristo, de Deus!" (I Co. 3:22-23)!



Maravilhemos-nos juntamente com a providência maravilhosa de Deus e nos prostremos em adoração diante daquele que governa todas as coisas por nós e para a nossa salvação!



As Caracteristicas de Ester:Sabia diante de uma situação dificil , não se desesperava:Buscava soluções em Deus para tomar decisões. Destemida não teve medo de ação para salvar os judeus. Era ousada e inteligente tendo uma fé admirável. Humilde, não semostrava dona da razão . Procurava respeitar as opiniões alheias.



Atenciosa, Justa. Ester procurava vver de acordo com os caminhos do Senhor.Não agia por impulso, antes de agir orava a Deus, pedia uma direção.



Sara : Esposa de Abraão o primeiro dos patriarcas. Deus prometeu a eles um filho que daria origem a todo o povo de Israel. Sara foi escolhida para dar a aluz a essa criança. Era vista como modelo da mulher ideal casada.



As virtudes : Embora a Fé como de qualquer ser humano oscila diante das dificuldades, ela olhou muito sua vida com a visão sobrenatural , a visão de Deus. Mostrou ter Fé quando não desistiu do filho prometido. Ela persevrou na crença, e aos 90 anos deu a luz a Isaque oherdeiro da promessa feito a Abraão. Ela é a única mulher mencionada entre os heróis do povo Hebreu (11.11)exerce influencia até hoje como Moiséis e Davi.



Cuidava muito do filho e do marido e em qualquer situação estava junto com eles., em qualquer situação. Acompanhava Abraão em todas as viagens . Fiel a Deus , Sara não desistia facilmente das Promessas do Senhor. Procurava fazer a vontade dele. Alegre ela recebia as pessoas em casa com felicidade e as servia com prazer.



Caracteristica : Seja como Sara que não desiste dos sonhos nunca. Seja confiante em Deus e em suas promessas. Coloque a familia em primeiro lugar, seja companheira, e procure ter os mesmo objetivos que o marido.



Rute : Casada com o Hebreu Malom se dava muito bem com a sogra Noemi .Quando ficou viúva se apegou muito a sogra. a ponto de acompanhá -la até Belem. La se casou com Broas e reconstruiu a propria vida. Jesus é um dos descendentes de Jesus.



Era amiga, verdadeira, dedicada, agia com fidelidade e despreendimento. Fez um dos mais lindos votos de amizade à sogra. " Onde quer que pousares, ali pousarei eu ". O teu povo é meu povo , o teu Deus é o meu Deus.( Rt 1.16)



As caracteristicas: Era amiga, carinhosa. Tratava todos muito bem. Muito responsavel trabalhava nos campos de cevada, nunca reclamava do trabalho e fazia o melhor. Confiável , procurava fazer o melhor em seu trablaho sem reclamar.



Honesta , íntegra nos afazeres diários, tinha boa reputação o que fazia chamar a atenção dos seus chefes.



Ser como ela : Mulher doce e competente.Seja integra em tudo que fizr : amigos, trabalo familia.





Sunamita:




Lições sobre a vida da Sunamita

2 Reis 4. 8 ao 37



1) Ser rico ou próspero não é demérito ou vergonha para quem é de Deus. Há muito tempo o catolicismo e outras religiões incute que ser pobre é virtude e pré-requisito para ir ao céu, no entanto, quando Jesus fala "Bem-aventurados os pobres de espírito", refere-se a pobreza espiritual e a necessidade dEle e não, sobra a questão financeira.

Ser pobre no sentido social também não é problema, ainda mais no mundo de hoje.



O texto mostra que Deus não tem problemas e que não é pecado ficar rico. Na Bíblia vemos até caso de pessoas que enriqueceram. Deus quer que todos sejamos prósperos porque "Ele é galardoador dos que O buscam", mas acontecerá de alguns enriquecerem (como foi o caso de Abraão, de José (que virou governador) e de outros.



O problema consiste quando a pessoa põe o coração na riqueza. Por isso até, entendemos que há pessoas que não podem ficar ricos, já que seriam capazes de por causa desse dinheiro esquecerem de Deus. E Jesus veio salvar todos e não quer isso!



2) A riqueza não tira dela a sensibilidade. Ela continua percebendo a necessidade do homem de Deus. Algumas pessoas acham que o mundo gira em torno delas e ficam indiferentes a necessidade da obra de Deus.

A percepção dos benefícios que a Igreja traz a sociedade, deve ser perceptível por todos, já que ela (igreja) livra a sociedade dos piores tipos do mundo. Alguns no Brasil e no mundo, incomodam-se com o avanço da Igreja e com o seu crescimento.



3) Deus é o dono das riquezas. Significa que somos administradores dos recursos de Deus. Com isso, Ele pode no tempo oportunod reivindicar a sua parte que nos foi dada, para servirmos ao Seu propósito ("...do Senhor é a terra...").



1 Samuel 25. 2 ao 37 - Viver sentado, apenas regozijando-se do que tem, sem dar importância a deus e a necessidade da obra, é viver como Nabal. Deus deseja que estejamos atentos a essa necessidade da obra.



4) A Sunamita era uma ótima esposa. Ela era uma ótima influência para o marido. Era fiel e submissa, não pegou o dinheiro sem autorização dele. Mostra que é possivel a uma mulher, ser fator de benção no casamento, uma influência tão positiva que ajudará a melhorar o relacionamento.



Há mulher que ajuda o marido, há outras que perturbam, que puxam para baixo não só o marido como o casamento. Veja que Geazi toma a iniciativa, tem a idéia e aí sim vai falar com o marido. O oposto de esposas que ligam pro trabalho dele até pra avisar que o gás acabou!



5) Todas essas boas atitudes da esposa, encontram resposta no marido. Significa que esse casal era especial e que ele nao tinha o coração endurecido.



6) v. 11 ao 13 - A sunamita demonstra amor incondicional.

Nada do que ela faz é esperando algo em troca. Ela não se aproveita da situação para levar vantagem. É ruim e perigoso a pessoa se relacionar com Deus esperando algo em troca.



7) Deus nos abençoará acima do que pedimos e pensamos quando tivermos um coração aberto. E no caso da sunamita, a benção vem na forma de uma criança. Enquanto Nabal foi visitado pela morte, ela foi visitada pela vida. E onde Deus dá vida, não há lugar para a morte!



8) Tem gente tendo sua partida precipitada por ser como Nabal. Se Deus resolver abençoar, a morte nao pode prevalecer.



9) 2 Reis 8. 1 ao 6 - As pessoas que tem o coração como o dela, serão livrados por Deus do dia mal. E no caso dela, foram livrados da fome que assolaria o lugar. A intenção de Deus era preservá-la, por que como ela abençoou o homem de Deus, não passaria pela fome e seria guardada por Deus.

Quando a sunamita retorna para a sua terra, o Rei lhe dá "indenização" por todo o tempo em que esteve fora. O seu marido é abençoado porque foi sensível ao pedido da esposa.





A lição principal é a sensibilidade tanto à obra quanto ao homem de Deus.





Ana aquela que não desiste nunca:





Ana é uma personagem bíblica do Antigo Testamento, mencionada no livro de I Samuel como a mãe do próprio Samuel.



Segundo a história bíblica, Elcana, pai de Samuel, tinha duas esposas: Ana e Penina. Enquanto Penina tinha filhos, Ana era estéril.



Todos os anos, quando Elcana e sua família iam peregrinar no templo de Deus em Siló, Penina provocava Ana humilhando-a por causa da esterelidade.



Certa vez, Ana sentiu-se profundamente amargurada após ter sido provocada por Penina e, quando entrou no templo, começou a orar intensamente e chorava. Não dizia nenhuma palavra, mas comunicava-se com Deus através de seu coração, tendo feito uma promessa em que, caso tivesse um filho varão, este se tornaria um nazireu e iria servir desde criança à religião dedicando-se ao sacerdócio.



Deus atendeu o pedido de Ana e, assim que ela e seu marido retornaram para a residência da família nas montanhas de Efraim, Ana engravidou e teve um filho - Samuel.



Depois que Samuel desmamou, Ana, com o consentimento de Elcana, apresentou Samuel no templo e na ocasião compôs um belo cântico no estilo dos salmos.



O que tiramos da historia :





Sonhos

Vivendo o sobrenatural



O propósito de Deus é um mistério. A Palavra nos ensina que as coisas que os olhos não viram e que os ouvidos não ouviram, são as que Deus preparou para nós (1Co. 2.9). Por isso, quero citar duas mulheres de caráter simples, que geraram os sonhos de Deus e os tornaram em realidade. São elas: Ana, mãe de Samuel e Isabel, mãe de João Batista.



Houve um tempo em Israel que não havia um rei que os liderasse. O povo fazia o que queria, o que parecia reto aos seus próprios olhos (Jz. 21.25). No entanto, nesse mesmo tempo, houve uma mulher chamada Ana, que tinha em seu coração o desejo de ter um filho, porém esta era estéril.



Diariamente Ana sofria afrontas. Havia barreiras que ela precisava ultrapassar para que o sonho de Deus se cumprisse em sua vida. No capítulo 1 do livro de Samuel, é relatado que Ana deparou-se com o desencorajamento (v.6); seu marido tentava se colocar como algo melhor do que o propósito que estava no coração dela (v.8). Ana foi mal interpretada (v.9-10) e, ainda, existiam os fatos naturais (v.5).



Enquanto o sonho de Ana era o de gerar um filho, o sonho de Deus era levantar um rei para o povo de Israel. Esses sonhos se encontraram, e Deus fez o sobrenatural: fez com que Ana gerasse a Samuel e, através desse filho, tornou a Samuel um dos grandes homens da Bíblia, um homem que ungiu os dois maiores reis de Israel posteriormente, Saul e Davi.



Do “outro lado” da Bíblia vemos Isabel. Uma mulher justa, andando sem repreensão em todos os mandamentos e preceitos do Senhor, assim como seu marido Zacarias. Porém, ela também era estéril e avançada em idade (Lc. 1.6-7).



Isabel e Zacarias também queriam ser pais. Pense bem: se hoje é difícil uma estéril ter filhos, quanto mais se ela fosse também “avançada” em idade. Imagine como deveria ser essa realidade para Isabel, ainda mais na época de Jesus, quando a medicina não era avançada. No entanto, Zacarias orou e a oração dele foi ouvida (Lc. 1.13). Isabel encontrou graça aos olhos de Deus e concebeu a João Batista, o profeta do Altíssimo, a preparar seus caminhos (v.76).



João Batista e Samuel foram os sonhos de Deus realizados em suas respectivas gerações. Pela vida de Samuel, Davi e Saul foram ungidos. Pelos caminhos preparados por João Batista, veio Jesus. Ana e Isabel foram as grandes mulheres da Bíblia. Com elas podemos aprender a não olhar os fatos naturais que podem abalar a nossa fé. Essas mulheres souberam olhar o que estava além, o sobrenatural de Deus.



Já chegou a hora dos planos de Deus se realizarem em nossa vida. O Senhor é Deus das grandes realizações, das grandes provisões e não apenas de fatos naturais. Os fatos naturais são aqueles que nossas mentes podem entender, onde nossas mãos podem alcançar, pois somos seres limitados. Se você e eu olharmos sempre para esses fatos, para que, então, precisamos de Deus?



Viver o sobrenatural de Deus, também não é só pensar em realizar. É necessário crer, seja em qual dificuldade for.



Assim como fez Ana e Isabel, persevere. Olhe, pelos olhos da fé, o que está além daquilo que você vê. Você tem um trabalho de Deus a desempenhar, por isso, não tenha medo das circunstâncias, das limitações. Nada pode parar você, pois o Senhor Jesus disse que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja.



Dessa forma, veremos os propósitos acontecerem em nossa vida e, como recompensa, veremos também pessoas sendo convertidas todos os dias, por intermédio daquilo que acontece em nossas vidas.



Agora, se levante e ore a Deus. Dessa forma você passará por todas as barreiras para viver o sobrenatural de Deus.

Samuel foi tornou -se um Lider importante na história de Israel. Foi o último juiz de Israel e o Primeiro Profeta registrado na história do seu povo . Ungiu um dos primeiros reis Saul e Davi ;



A promessa de Ana

A história biblica refere que Ana, mãe de Samuel, sofria de esterelidade, o que lhe era motivo de grande humilhação, já que Penina, a outra esposa de seu marido Elcana, tinha filhos.



Certa vez durante os dias do sacrifício anual ao Senhor, Ana, humilhada por Penina sua rival, se pôs a orar com grandes dores no templo. Sentindo-se amargurada, Ana orou com lágrimas e fez um voto com Deus, prometendo que seu filho seria um nazireu e serviria no templo. Sua oração foi tão íntima e cheia de fé que Ana não dizia palavra alguma comunicando-se com Deus apenas com as intensões de seu coração. Porém, os seus lábios mexiam-se ao ponto do levita Eli a repreender achando que ela estivesse embriagada.



Ana, ao ser advertida pelo sacerdote defende-se dizendo que não havia provado vinho ou qualquer bebida forte, mas que estava derramando seu coração ao Senhor por estar muito aflita. O sacerdote se compadece dela e lhe abençoa dizendo: "Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste."



Então, conforme o pedido de Ana, Deus lhe deu Samuel como filho, para que ela não fosse mais humilhada, e ela cumpriu a promessa em consagrá-lo desde criança ao sacerdócio. Entregue ao templo



Samuel, ainda jovem, foi entregue ao sacerdócio, "ministrava perante o Senhor" (I Samuel 2:18) Existe alguma ambiguidade nas opiniões no que diz respeito ao tipo de trabalho que Samuel efectuava no Templo. Existe quem defenda que este foi entregue ao templo com voto de Nazireu.



Nomeado profeta

Samuel era conhecido como correto, ao contrário do que se dizia dos filhos de Eli, que cometiam sacrilégios, e haviam sido amaldiçoados.



O relato conta de uma profecia de um profeta desconhecido, dizendo a Eli que Deus já havia escolhido um novo sacerdote para tomar seu lugar (que seria, portanto, Samuel).



Ainda na juventude, Samuel começou a manifestar dons proféticos, sonhando com palavras e visões divinas. Sua primeira profecia constava da confirmação de que Eli e seus filhos seriam retirados do sacerdócio.



[editar] A morte de Eli

Os filisteus invadiram e venceram Israel, e capturaram a Arca da Aliança. No processo, os filhos de Eli Hofni e Finéias morreram, e fazendo ele menção da arca de Deus, caiu da cadeira onde estava sentado, quebrando seu pescoço e assim morrendo, cumprindo a profecia de Samuel, confirmando-o como portador da palavra divina.



Samuel reaparece apenas 20 anos depois, quando a Arca já havia sido devolvida e encontrava-se em Quireate-Jearim, como uma figura de primeira importância junto ao povo. Sua orientação teria causado a vitória de Israel sobre os filisteus. Samuel aparece realizando sacrifícios, e diz-se que "julgava a Israel" (I Samuel 7:15), dando a entender que se tratava de um juiz. I Samuel 8:1 também diz que Samuel fez de seus filhos, Joel e Abias, Juízes de Israel também, embora não seguissem os passos de seu pai.



A orientação de Samuel parece ter tido grande importância para os israelitas, que o viam tanto como sacerdote e profeta, como juiz e administrador. Em sua velhice, representantes do povo vieram lhe pedir que escolhesse um rei para governar Israel, visto que seus filhos não estavam qualificados para seguir como juízes. Samuel teria consultado a Deus antes de confirmar a demanda, alertanto os israelitas quanto aos direitos de um rei sobre seus súditos e suas terras.



Pouco tempo depois, o jovem Saul, da Tribo de Benjamim, veio ao encontro de Samuel. Um dia antes, Deus revelara ao velho profeta que Saul seria ungido rei. No dia seguinte, Samuel assim o fez, e o orientou para que visse sinais e os seguisse, e Saul os seguiu. Samuel convocou representantes de todo Israel a Mispa e declarou publicamente o jovem benjamita como rei.



Velho e cansado, e com um rei para liderar os israelitas, Samuel se retirou de suas funções. Porém, quando Saul tentou realizar um sacrifício por conta própria, Samuel o repreendeu, e predisse sua queda. Antes da consumação desta profecia, Samuel ainda o orientou a atacar os amalequitas, provavelmente um povo nômade da Península Arábica.



Enquanto Saul começava a enfrentar derrotas em batalha e problemas pessoais, Samuel profetizou a vida de Jessé e seus filhos, e que um deles seria ungido rei de Israel. Samuel ungiu o mais novo, Davi, e o colocou em contato com Saul (Davi repreendi com autoridade de Deus o espírito mau da parte de Deus que atormentava Saul tocando sua harpa). Este deve ter sido um dos últimos atos de Samuel, que morreu antes que Davi fosse confirmado rei.



Discussões

A ausência de fontes confiáveis extra-bíblicas sobre a vida ou os atos de Samuel suscita discussões[quem?] sobre sua própria existência real. A história de Samuel liga o final do período dos Juízes (quando líderes tribais lideravam isoladamente parte das tribos de Israel contra inimigos específicos, e não havia uma união em torno de um rei) e o início do período monárquico. Estilisticamente, o próprio Samuel é o elo entre os juízes e os reis, sendo o último juiz que ungira o primeiro rei, justificando, norteando, e dando sentido a autoridade real sobre Israel.



O primeiro livro de Samuel parece ter sido escrito no início do período monárquico (durante o reinado de David ou Salomão, pois quando Israel vence os filisteus, diz-se que "os filisteus foram abatidos e nunca mais vieram aos termos de Israel" (I Samuel 7:13), embora mais tarde, quando Judá e Israel (ou Samaria) tornaram-se reinos independentes, os filisteus voltaram a atacar com sucesso. Portanto, no momento em que o livro foi escrito, Samuel era uma personalidade ainda recente de sua história - um personagem fictício de tamanha importância localizado em um tempo recente teria tirado toda a credibilidade do relato frente ao povo, o que seria indesejável pois são os atos de Samuel que fundamentalizam a existência da própria autoridade real. Esta é a principal evidência de que este personagem tenha realmente existido.



A Samuel se atribui a autoria dos dois livros que levam seu nome, embora o profeta venha a falecer antes do final do primeiro volume.

8:51
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I / Victor Hugo / France / (1802 -1885)



Wish you love first,

And that love, is also loved.

And that if not, be brief in mind.

And forget that, no hard feelings.



I therefore hope that they do not,

But if, known to be without despair.



I also have friends,

That same evil and inconsequential,

Be brave and faithful,

And at least one of them

You can trust without doubting.



And because life is so

I also wish you have enemies.

Not many, or few,

But just right for that, sometimes,

You will question you about

Their own certainties.

And among them, at least one that is fair,

Lest you feel too safe.

After you desire to be useful,



But insusceptible.

And that in bad times,

When there's nothing left,

This utility is enough to keep you standing.



I also want you to be tolerant,

Not with the erring little because it's easy,

But with that very wrong and hopelessly,

And that making good use of this tolerance,

You serve as an example to others.



I want you, being young,

Not mature too quickly,

And that being mature, not insist rejuvenate

And that is old, not engaged to despair.

For every age has its pleasure and its pain

You have to let them run down between us.



By the way I want you to be sad

Not all year, but only one day.

But that day discover

That laughter is good day,

Laughter is the usual bland and laughter constant is insane.



I want you to discover,

Utmost urgency

Up and about everything, that there are oppressed,

Wronged and unhappy, and who are around you.



I also wish you cuddle a cat,

Feed a cuckoo and discover the blond-of-clay

Raise your triumphant matin

Because, well, you feel good about anything.



I also hope that you plant a seed,

No matter how small it is,

And monitor their growth,

For you know how many

Many lives are made a tree.



I, instead, you have money,

Why to be practical.

And at least once a year

Place a little of it

In front of you and say "This is mine,"

Just to make it clear who owns whom.



I also hope that none of his affections die,

For him and for you,

But what if you die, you can cry

No whining and suffering without blame.



I finally you being a man

Have a good woman

And that being a woman,

Have a good man

And that you love today, tomorrow and the days following

And when you are exhausted and smiling,

Still there is love to start.

And if all this happens,

I have nothing more to wish you



Desejo / Victor Hugo / França / (1802 -1885)




Desejo primeiro que você ame,

E que amando, também seja amado.

E que se não for, seja breve em esquecer.

E que esquecendo, não guarde mágoa.



Desejo, pois, que não seja assim,

Mas se for, saiba ser sem desesperar.



Desejo também que tenha amigos,

Que mesmo maus e inconseqüentes,

Sejam corajosos e fiéis,

E que pelo menos num deles

Você possa confiar sem duvidar.



E porque a vida é assim,

Desejo ainda que você tenha inimigos.

Nem muitos, nem poucos,

Mas na medida exata para que, algumas vezes,

Você se interpele a respeito

De suas próprias certezas.

E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,

Para que você não se sinta demasiado seguro.

Desejo depois que você seja útil,



Mas não insuscetível.

E que nos maus momentos,

Quando não restar mais nada,

Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.



Desejo ainda que você seja tolerante,

Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,

Mas com os que erram muito e irremediavelmente,

E que fazendo bom uso dessa tolerância,

Você sirva de exemplo aos outros.



Desejo que você, sendo jovem,

Não amadureça depressa demais,

E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer

E que sendo velho, não se dedique ao desespero.

Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor

É preciso deixar que eles escorram por entre nós.



Desejo por sinal que você seja triste,

Não o ano todo, mas apenas um dia.

Mas que nesse dia descubra

Que o riso diário é bom,

O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.



Desejo que você descubra,

Com o máximo de urgência,

Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,

Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.



Desejo ainda que você afague um gato,

Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro

Erguer triunfante o seu canto matinal

Porque, assim, você se sentirá bem por nada.



Desejo também que você plante uma semente,

Por mais minúscula que seja,

E acompanhe o seu crescimento,

Para que você saiba de quantas

Muitas vidas é feita uma árvore.



Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,

Porque é preciso ser prático.

E que pelo menos uma vez por ano

Coloque um pouco dele

Na sua frente e diga “Isso é meu”,

Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.



Desejo também que nenhum de seus afetos morra,

Por ele e por você,

Mas que se morrer, você possa chorar

Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.



Desejo por fim que você sendo homem,

Tenha uma boa mulher,

E que sendo mulher,

Tenha um bom homem

E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,

E quando estiverem exaustos e sorridentes,

Ainda haja amor para recomeçar.

E se tudo isso acontecer,

Não tenho mais nada a te desejar.





*Poema é este, ou melhor, um dos muitos poemas que eu mais gosto:



" Uma Tentativa de Ciúme



Como é a tua vida com outra mulher?

Mais simples não? Uma simples remada!

Na linha do horizonte

a minha memória recuou,

uma ilha flutuante

(no céu, não nas aguas).

Almas, oh almas! Vos sereis irmãs

não amantes!



Como é a tua vida com uma mulher vulgar?

Sem o divino?

Agora que destronaste a tua rainha

e tu próprio renunciaste ao trono.



Como é a tua vida? Que fazes?

Hesitas? Como te levantas?

Como consegues, pobre homem,

pagar o preço da trivialidade imortal?



<< Chega de convulsões e palpitações!

Vou alugar uma casa!>>

Como vai a tua vida com uma mulher normal,

tu, que foste escolhido para mim!



A comida é mais adequada

e estável? Não te queixas se te fartares...

Como é a tua vida com a tua imagem-

tu, que pisaste o monte Sinai?



Como é a tua vida com uma estranha,

uma mulher deste mundo?

Diz-me agradável?

A vergonha, como as rédeas de Zeus,

não te fustiga a testa?



Como é a tua vida? A tua saúde?

Passavel? Como cantas?

Como enfrentas a conciência imortal

que te assalta, pobre homem?



Como é a tua vida com um produto do mercado?

O preço é caro, não?

Depois do mármore de Carrara,

como é a tua vida com um bocado

de gesso estilhaçado?( Deus talhou-a

de um bloco e estilhaçou-o?).

Como é a tua vida com qualquer,

tu, que conheceste Lilith?

O teu apetite satisfez-se?

Agora que a magia perdeu o seu poder sobre ti,

como é a tua vida,

com uma mulher deste mundo?

Sem um sexto sentido?

Es feliz?

Não? Num poço sem fundo_

como é a tua vida, meu amor?

Pior do que a minha vida com outro homem?



Marina Tsvetaieva

(1892_1941)



Esta e uma poetisa russa que eu acho remarcavel e loucamente divinal!



A frase pode ser esta:

" Façamos hoje o possivel, pois o impossivel leva um pouco mais de tempo",

não me lembro o nome de quem a disse, mas o que disse foi tão poderoso que as suas palavras transcedem a necessidade de um nome e uma cara para serem mais crediveis, a meu ver é claro!?...





Conheço duas que digo serem as mais belas que já vi - ''Enquanto houver amizade'', por Einstein, e ''Manuel de Sobrevivência'', de Shakespeare. Mas dentre as duas, fico com esta última.



É um pouco extenso, mas vale muito a pena ler.





“ Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.



E você aprende que amar não significa apoiar-se, que companhia nem sempre significa segurança, e começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas.



Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança; aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.



Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo, e aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.



Aprende que falar pode aliviar dores emocionais, e descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida; aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida, e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.



Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que eles mudam; percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.



Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos.



Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.



Começa a aprender que não se deve compará-los com os outros, mas com o melhor que pode ser.



Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.



Aprende que não importa onde já chegou, mas onde se está indo, mas se você não sabe para onde está indo qualquer lugar serve.



Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.



Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática.



Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se; aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou; aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha; aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens; poucas coisas são tão humilhantes... e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.



Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.



Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.



Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.



Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.



Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores, e você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.



Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar. ”



William Shakespeare



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